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terça-feira, 18 de maio de 2010

Capitulo 5

“Ela foi se embora e começou a cantar pelo caminho:
“Meu deus, o vinho que eu bebi, sempre foi o meu preferido, eu adoro beber, porque faz bem, perdoai-me senhor, pela fodas que eu mando todos os dias” – Eu comecei-me a rir.”
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Aqui estava eu, agora totalmente sozinha dentro de um cemitério, decidi por um gesto espontâneo, enchi-me de coragem e fui até a campa do meu pai, olhei para ela, começaram a sair inúmeras lágrimas dos meus olhos, eu não conseguia dizer nada, só chorava, passado de algum tempo, eu pronunciei:
-Obrigado por tudo, graças a ti, tornei-me na mulher que sou hoje – Eu estava muito emocionada, quando de repente ouço um barulho enorme, assustei-me, eu só queria sair dali, mas as minhas pernas não se mexiam, eu estava com medo, desde a ponta dos meus pés até ao ultimo fio do meu cabelo, comecei andar devagarinho, quando ouço outro grito, parecia uma voz de uma mulher aflita, enchi-me de coragem, uma coragem que eu nunca esperei ter, e caminhei quando ouço novamente o grito, corri e cheguei ao sitio fiquei parada sem reacção, não consegui pronunciar nenhuma palavra, os meus olhos não conseguiam-se movimentar, eu não acreditava naquilo que via, era duas pessoas, um padre e uma freira, a fazerem aquilo que não devem, estavam-se a beijar ferozmente, uma das mãos dele estava no pescoço a outra no seio dela, tentei identificar a mulher, para ver se era a outra doida varrida, não era, era outra mais baixa, mais atraente, este padre e fogoso, com quantas ele anda? Ele começou a apalpar o rabo, eu não acredito que eles querem fazer cenas para menores de dezoito anos num lugar como este, sagrado e único e principalmente no lugar onde o meu pai vive agora. Eu não conseguia olhar para aquilo, aquilo era uma ofensa, fui-me embora, deixa-os lá.
Cheguei a casa, quando entro, a minha mãe estava sentada no sofá a ler um jornal.
-Olá, menina, sabes que horas são? – O que ela quer agora, eu não pergunto nada das saídas nocturnas que ela tem.
-Sei, neste momento são dezanove horas e dezassete minutos.
-Eu sei as horas Vanessa, posso saber por onde andaste? – E agora o que eu digo, se eu digo que andei a procura do emprego e arranjei um, ela de certeza vai querer que eu desista da ideia. Prontos optei pela verdade.
- Sim, andei a procura de um emprego, e arranjei um, como ajudante num restaurante. – Eu reparei nela, ela não estava zangada, estava quieta e pensativa, e depois sorriu de repente, como se tivesse tido uma ideia brilhante, genial e fora do normal e depois acrescentou:
- Fizeste bem, não podias viver as minhas custas para sempre, já não basta dezassete anos eu a sustentar-te, agora e a tua vez, de contribuíres – Eu não acredito que ela disse isto, e nas maiores calmas, fez – me sentir mal e triste.
- E tu prendestes ir trabalhar, para contribuíres aqui com alguma coisa, ou pretendes levar a tua vinda “não fazer nada”? – Disse eu provocando-a.
- Não…pretendo ir trabalhar. O meu futuro esta garantido, minha querida filha. – o que é que ela quis disser com aquilo.
-Espera, só vai estar garantido, quando tiveres acesso a fortuna do meu pai e se tiveres acesso – Ela riu.
-Quem está a falar da fortuna do teu pai, eu vou ter mais dinheiro do que o teu pai algum dia teve – O que é que ela quererá dizer com aquilo.
- O que é que tu queres dizer com isso, querida mãe? – Eu irónica
-Bem, o teu pai não é ou era o único homem a face da terra – ela riu, eu estava quase para lhe responder e ela acrescentou mais: - o teu pai era um homem difícil, complicado eu para conseguir casar com ele, foi complicado, usei todos os meus atributos para conseguir e consegui. – O quê? Por aquilo que eu estou a tentar perceber, ela não casou com ela por amor, mas sim por dinheiro.
- Tu amava-lo? – Perguntei eu.
- Não, eu não o amava, eu só estava casada com ele por dinheiro, foi difícil mas consegui – ela era uma vaca, uma ordinária, eu não acreditava naquilo que ouvi, a minha é pior pessoa do Mundo. Eu sai dali, e enfiei-me no meu quarto a chorar, ela era má. Fiquei a chorar a noite toda, no dia seguinte, eu acordei com a pior cara do mundo, a minha cara parecia uma bruxa feia e horrorosa, apesar de por dentro eu sentir que não era nada disso. Desci as escadas, e estava lá ela, a pessoa que algum dia eu pudesse dizer: “És minha mãe, eu amo-te.” , eu nunca iria dizer isto, tenho a certeza absoluta, nem ela a mim: “És minha filha, eu amo-te”.
-Olá, Bom dia. – Disse ela sorridente, eu ignorei-a e sai porta a fora.
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Já era de tarde, tinha eu saído da escola, sai apressada, estava atrasada, corri e corri, até chegar ao restaurante Bengal Tandoori, estava nervosa, hoje ia ser o meu primeiro dia de trabalho, entrei e respirei fundo, o rapaz que me tinha ajudado ontem, acho que se chama Joe, veio ter ao pé de mim.
-Olá, signorina Vanessa.
-Olá, Senor joe – Ele riu.
-Bem, hoje é o seu primeiro dia de trabalho, deve estar muito nervosa, mas se precisar de alguma coisa estarei aqui para ajuda-la. – Eu fiquei encantada, com o gesto simpático e simples do rapaz.
-obrigada, joe – disse eu, ele sorriu.
Comecei a trabalhar, eu estava adorar, estava a ser divertido, eles estavam-me a ensinar cozinhar comidas Italianas e indiano, fui muito bem recebida por todos. Quando de repente, vejo uma figura na entrada da porta da cozinha.
-Boa tarde a todos – disse o meu patrão.
- Boa tarde, senhor Cruise – disseram todos.
-Então Vanessa, como está a correr o seu primeiro dia de trabalho? – ele está a falar comigo, eu reparei que as mulheres ficaram todas invejosas e com raiva, elas fuzilavam-me com o olhar.
-Penso que está a correr muito bem, as pessoas receberam-me lindamente. Eu sorri, o meu sorriso foi espontâneo.
- Ainda bem, então continuação de um bom trabalho para todos – as mulheres babavam-se e comentavam “ ele é lindo, ela é querido, já vistes aquele rabo duro, meu deus, este Tom ai ai”. Ah, ele chama-se Tom.
(vocês pensavam que era o Zac, não era, o Zac está quase em entrar)
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Cheguei ao fim do meu dia trabalho, estava muito cansada, muito mesmo, fui para casa, tomei um banho relaxante, a minha mãe não estava em casa, eu fiquei contente.
Assim foram os meus cinco meses, estudava, trabalhava, eu e a minha mãe não falávamos, só comunicávamos o básico, “bom dia…” ou era relativo alguma coisa da casa, ela dizia “já pagaste a luz, a agua…”. Eu adorava o meu emprego, sentia-me viva. A minha mãe tinha saídas diárias a noite, e voltava em altas horas da noite. No restaurante eu já tinha aprendido várias especialidades da Itália e da Índia.
Tinham-se passado seis meses desde a morte do meu pai, e era o ultimo dia de escola, e ia entrar para as férias de Verão, tinha ido trabalhar, quando acabo o meu serviço, vou-me embora, quando entro, vejo a pessoa que eu queria ver menos, a minha doce e querida mãe. Ela estava em casa a minha espera, acho eu. Ela não parava de olhar para mim quando de repente ela diz:
- Vanessa, vamos para a Itália? – ah, ela queria passar férias comigo.
-Tudo bem? Vamos em Agosto, que é o meu mês de férias – ela interrompeu-me.
-Nós, não vamos para lá passar férias, nós vamos lá para ficar – O QUÊ, ela esta louca eu disse logo:
- O quê? Estas doidas? Como é que vamos, com que dinheiro, e como e que sobrevivíamos lá? Espera ai, não me digas que arranjaste um emprego? – Ela riu.
- Não, minha filha, não arranjei emprego, só me saiu a lotaria – ela riu – nós vamos ter com o meu noivo – eu fiquei chocada.
Ps: Querem Zac efron, ele só entra para o próximo capitulo:).

Comentários:
Amanda: olá:) Ainda tu não viste metade da mãe da Vanessa, eu vou criar uma mãe que ninguém gostaria de ter, tenho pena da Vanessa. Beijos:)
Baby C – Olá:) No próximo capitulo, ele entra, eu prometo. As freiras, ainda bem que gostaste….beijos
Maria: Olá:) Ainda bem que estás a gostar da história…ainda bem que gostaste da freira, acho que a Vanessa ainda vai ficar traumatizada com isto tudo, mãe maluca, freira bêbada, padre safado…beijos:)
Ps: Próximo capitulo 4 comentários:)

5 comentários:

- Alexia disse...

ah sua má me deicou curiosa..Tá perfct..baby divulgar este blog para mim?
http://tefazermeu-zanessa.blogspot.com/
bjus adoro-te ;)

amanda lima disse...

aaaaaaaah menina nesse capitulo so teve babado forte o padre e mais safadooo do que muito homem por ai o patrao que eu dava a minha vida que era o zac nao e! a vanessa vai pra italia!
e depois de tudo isso vc me deixa em um estado de curiosidade aguda profunda, nao me faz sofrer assim posta rapidinho e mata minha curiosidade
bjs te adoro

Maria disse...

Andas super inspirada...!!!

Principalmente com os padres e as freiras todos malandros...!! Coitada da vanessa... Um padre e uma freira a desrrespeitar um dos locais sagrados da igreja...!!!

Só tu para me fazeres rir...!!
Ainda estou para saber como te vais lembrar destas coisas...!!!

Posta rápido o novo capitulo quero ver o Zac em acção...!!


Beijinhos...!

J.L disse...

amei d+ posta
rapido bjs

MyaH♥ disse...

Novas aqui nossa adorei a sua historia é tão linda original, diferente das outras isso a torna unica parabéns e bastante sucesso com seu blog =D eu vou divulga-lo ok ansiosa para o proximo capitulo beijos