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domingo, 6 de fevereiro de 2011

Capitulo 26 – A escuridão assusta.

Pessoal, desculpei só agora estar a postar, mas por questões pessoais não pude postar mais cedo…eu sei é pouco compreensível, mas de qualquer maneira agora postarei com mais regularidade.

Aqui esta o novo blog que eu vou abrir…esta será uma historia adaptada espero que gostem:)
http://zanessaapaixao.blogspot.com/ - Apenas Amigos? Autora: Jennifer LaBrecque
Capitulo:
-“Eu não me estava a babar” – Eu gargalhava, deixei-os lá a discutir e fui directamente para o meu quarto.

(…)

Quando alcancei o meu aposento, visualizei-me no espelho que se encontrava a minha frente e apercebi-me que estava totalmente vermelha e o cabelo despenteado.

-“Estou com um aspecto horrível” – gargalhei com a minha própria imagem e depois continuei – “Vou dormir, se conseguir”.

Suspirei.

Passou-se algum tempo. Horas. Para ser exacta. Não consegui encerrar os meus olhos e entrar num sono autêntico e merecido.
O jantar que eu tivera com o Zachary esta noite ocupava o meu cérebro de uma forma assustadora.

“Eu só queria o teu amor” Impossível. O amor dele pertencia a minha mãe. A minha mãe?, quer dizer, a minha patroa, ironizei para mim própria.

No meio dos meus pensamentos, começa alcançar aos meus ouvidos um barulho diferente. O barulho da porta a abrir-se cuidadosamente. Eu estava com medo, quem seria? A pessoa intrusa que tivera coragem de invadir o meu aposento. O meu coração salpicava. Ate que a pessoa entra no quarto, eu de ímpeto apago os meus olhos, fechando-os. A agora só um sentido funcionava a audição.

Eu ausculto que o “intruso” estava se aproximar de mim, o aroma do perfume dele ou dela já estava a circundar por todo o canto daquele quarto.

“Eu conheço este perfume” – referi para mim mesma.

-“Vanessa, acorda querida” – pronunciou ela tocando no meu corpo.
Era Gina!! como eu já suspeitava.

-“Sim, o que está aqui a fazer no meu aposento?” – interpelei eu, abrindo os meus olhos e logo eles se encontram com os dela.

-“Vim-te cantar uma música para adormeceres” – escarneceu ela depois depositou uma gargalhada silenciosa.

-“Que piada” - soltei uma gargalhada falsa e depois dilatei – “O que queres afinal?” – ela demandou um sorriso amigável, mas porem falso.

-“Vim ver se já estás melhor” – ela depositou a sua mão na minha cara e fez-me uma festa.

-“Melhor?” – coloquei-lhe uma questão. Ela visualizou-me de cima abaixo e respondera a pergunta que eu mesma colocara.

-“O robert comunicou-me que estavas doente. Ou será que mentias? Só para não realizares o trabalho desta mansão.” – Olhou-me impaciente a espera da minha audaz resposta.
Já me tinha esquecido completamente que o Robert tinha apregoado aquela mentira de eu “estar doente” a minha mãe.

-“Não menti” – abafei um sorriso – “Simplesmente já me encontro melhor, era só má indisposição. Elas felizmente passam rápido” - fiquei a espera que ela referisse alguma objecção. Mas ela não pronunciara nada.

-“O que queres afinal?” – realizei uma pausa e depois continuei – “ ah já sei, vieste ver se eu já estava bem?” – ironizei. Ela sentou-se na minha cama ao meu lado eu permaneci deitada e depois ela referiu.

-“Vanessa, o que me traz aqui, é simples e eficaz” – ela suspirou. Um suspiro nervoso. Ela estava nervosa, dava para notar pela sua aparência. Tenho a certeza que ela não dormira durante este inicio desta noite. Como eu!!!

-“Afinal, o que te traz cá?” – abafei e continuei – “Para não me deixares dormir”.

-“Ate parece que não sabes o que é” – A mulher eloqueceu. Vem me incomodar e depois diz que eu sei motivo dela vir ao meu condomínio no meio da noite.

-“Não sei” – Ela depositou um sorriso de confiança para si própria, eu ouvi algo do género “parece que desistiu” , nas não tenho tanta a certeza se fora essas as palavras que ela pronunciara, já que ela abafou com uma voz pouco audível.

-“Sobre voltares para Portugal, amanhã.”

-“Ah isso” – Ela arregalou os olhos. Já nem me lembrava disto que ela acaba de pronunciar. Claro que não tencionava ir me embora, mas também não me apetecia Assistir ao casamento da minha mãe com o Zachary.

-“Então mudastes de ideias, querida filha?”- Eu sentira que ela estava tremula, os nervos dela aumentavam. Ela esperava pela minha resposta nervosamente. Sentia-se a pairar no ar um momento tenso.

(Fim do momento tenso)

-“Mudei de ideias, sim. Já não tenciono partir.” – Ela despachou um sorriso. Um sorriso aberto. Os nervos dela baixaram de nível, desaparecendo totalmente.

-“Ainda bem que mudastes de ideias, adorável filha” – ela suspirou alegremente e constatou – “-“Daqui alguns dias terás acesso a herança, quer dizer a metade dela. E assim podes seguir a tua vida.” Vida sem Zachary, considerei eu mentalmente - “No final da história vão sair todos optimamente bens e felizes” – todos felizes, menos eu. Ela a ergueu-se e fui caminhando em direcção a porta de saída daquele condomínio, toda astutamente satisfeita.

-“Sempre tudo por dinheiro, mãe?” – Contemplei com uma afirmação/inquirição. Logo que ela acabara de auscultar a minha inquirição ela deu uma meia volta fixou o seu olhar no meu. O olhar dela percorreu-me pelo corpo, eu estava com medo daquela olhar que ela me transmitia. Parecia neste momento que estava depositada no meio de um filme de terror, puro e autêntico.

-“Sempre, tudo por dinheiro” – depositou ela um sorriso e acrescentou – “Já sabes como funciona” e demandou um sorriso maquiavélico e declarou por ultimo “ e alem disso o amor é para pessoas sem noção nenhuma da vida” . Noutra atura ficaria chocada com as palavras dela, mas já me via habituar.
Ela era um ser humano gélido.

-“O pai casou-se por amor” – pronunciei eu, com a minha voz nervosa.

“Um tolo, um completamente tolo”- referiu ela – “Toda a população há volta do mundo, sabia que ele era rico, ele herdara milhões, ninguém nunca se ia casar com ele por amor” – ela pausou um pouco e acrescentou – “Só por dinheiro mesmo”. Conforme acabara de pronunciar as palavras ela sairá do aposento.

Eu ficara a olhar para a porta do aposento, de onde a Gina acabará de sair.

“O melhor é descansar” – sussurrei para as paredes daquela aposento onde me encontrava.

Encerrei os olhos, tentando dormir, mas não conseguira na minha cabeça só passavam imagens turvas de Zachary e Gina juntos e felizes.

"Não sei se quero descansar,por estar realmente cansada ou se quero descansar para desistir "
Clarice Lispector

Por fim, os meus olhos foram adormecendo, ate conseguira entrar noutro mundo, o Mundo dos sonhos.

(…)

Espero que tenha gostado do capitulo:)
Obrigado a toda a gente que comentou o ultimo capitulo:)

http://www.youtube.com/watch?v=M5KjZhy9tE4&feature=related – Uma amor como este não termina assim:)

É tudo por agora:)

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Capitulo 25 – O medo sem motivo.


Pessoal, quero pedir desculpas por estar só a postar agora. A partir de agora, vou postar com mais regularidade, como disse num dos capítulos anteriores. Tem acontecido tanta coisa na minha vida.
Ultimamente tudo negativo. Negativismo sempre.
Capitulo grande este, neh…pouco zanessa, mas espero que gostem…
Penso que foi o capítulo, maior que já postei neste blog, espero que gostem:)
Capitulo 25:

Capitulo dedicado a toda a gente que comenta o blog, eu não vou dizer nomes, por que vocês sabem de quem eu estou a falar…hauahaua.

-“Sim” – referi eu, num tom meloso, ele era romântico…a minha mãe tinha uma sorte bruta por ter um homem deste a seu incrível lado.

(…)

Enquanto íamos para a pista de dança reparei nas pessoas que ecoavam a minha volta podia-se reparar que eram senhoras lindas encantadamente lindas, eu fiquei a visualizar os vestuários que elas traziam, era roupa simplesmente caríssima. Nem que trabalhasse a vida inteira como cozinheira conseguiria pagar um traje como aquele. Eu achara que estava infrutuosa em relação a elas.

(…)

Começamos a dançar, neste precioso caso, ele começou a dançar pois eu não conseguia controlar, ou sequer me mover, pois o cheiro que imanava nele estava-me a seduzir.

Sedução é perigosa, principalmente para uma menina da minha idade. 17 anos, neste caso gostaria já de ter 34 anos…assim poderia ter mais hipóteses de conquistar Zachary o meu eterno amor.

-“Ai” – referiu ele, depois de eu ter pisado o seu pé.

-“Desculpa” – referi eu, sem graça. Envergonhada definia o meu estado neste momento.

-“Não há problema” – ele demandou um leve sorriso e continuou -“Sabes dançar?” – interrogou ele, ele estava a espera da minha resposta, então eu proclamei nervosamente.

-“S…não” - Mentira. Totalmente Mentira. Acho que neste momento eu me formaria numa grande actriz. Também quando se é filha de uma é sempre mais fácil. Pensei eu divertida.
Eu sabia dançar, como era óbvio, a minha mãe sempre me obrigou a praticar danças. `Sempre a olhar para o futuro, minha filha`– referia ela sempre quando era criança.

Mas neste momento, eu não conseguia raciocinar de forma direita, devido ao corpo que estava a minha frente, a pessoa que nutria os meus olhos neste momento. Zachary Efron, ele mesmo.

-“É fácil” – ele olhou para os meu olhos e continuou – “Queres que te ensine?” - interrogou ele, com a cara divertida.

-“Sim” – referi eu, abobada. Ele puxou com um dos seus braços para mais perto dele. Mais perto do que isto era impossível.

-“Relaxa Vanessa” – sussurrou no meu ouvido – “Não irei fazer nada de mal”.

O problema é que eu quero que tu me faças tudo. Eu queria ser tocada por ele, queria acordar todas as manhas nos braços dele aninhado. Eu sei era impossível. Será sempre impossível.
-“Agora siga o ritmo da música e acima de tudo não pense” – pronunciou ele, olhando para os meus olhos.

Começamos a dançar seguindo o ritmo da música, eu estava já a entrar no Mundo dos sonhos. No mundo onde tudo é possível e imaginário.
Um rei e uma rainha, era o que me fazia lembrar este momento, este ilustro e magnifico e inauguralmente momento.

Os bailes luxuosos da antiguidade estavam a entrar neste mundo encantado, Bailes que antes a rainha e o rei dançavam no século XI, com aqueles trajes absolutamente aprazíveis.
Estava a imaginar o Zachary vestido unicamente exclusivamente com um pelote com longas cavas, touca de pano, uma capa e um saio justo ou corpo.

Eu trajada com um magnífico vestido, bordado a ouro e a pedras preciosas e um véu passado sobre o queixo.

Para de sonhar, diz eu mentalmente.

Ao som de uma música italiana, eu não percebia nem metade das palavras que aquela musica transmitia, mas apesar de tudo era a musica mais bonita que eu já ouvira, a melodia despertava em mim sentimentos de tranquilidade,,,tranquilidade essa nesse momento só encontra quando estava com Zachary, só me apetecia gritar para o mundo que me rodeia: `eu amo-te ou `ti amo`.

Quando a música terminara, por impulso que eu mesma não consigo ainda descrever…eu ia deitar tudo para baixo da terra, depois destas palavras que ia lhe pronunciar, provavelmente ele nunca mais me ia comunicar algo…pois pudera ele está noivo da mulher que eu mais amo, apesar de não nos entendermos as mil maravilhas, eu amava a minha mãe e ninguém podia ousar duvidar desse sentimento que eu sentira por ela.

-“Eu am…” – proferi eu, mas foi logo interrompida.

- “Peço desculpa pelo incómodo, queria pedir a sua mão para dançar” – interrompeu Miguel, o mesmo rapaz que me tinha sido apresentado a pouco durante o jantar.

-“Não obrigado” – referi eu, mas reparei que ele ficou um pouco tristonho e continuei – “Estou um pouco cansada, mas para a próxima aceitarei com todo o bom gosto” – referi eu, dando um sorriso. Ele demandou também um sorriso e pegou a minha mão e depositou um beijo nela.

- “Para sermos sinceros já estávamos de saída” - sem mostrar expressão nenhuma Zachary profere isto e depois acrescentou irónico – “Não é filha, precisas de dormir, ainda és nova, deitar cedo melhorara as tuas notas” – ele sorriu e eu concordei com aquilo que ele acabara de proferir.
-“Boa noite Miguel” – referi eu, ele chegou-se de ímpeto ao pé de mim e abraçou-me e beijou a minha face.

-“Boa noite, Borboleta” – e abandonou o local e foi ter com a sua mesa que ainda jantava livremente e divertidamente.

(Borboleta so me lembrei deste nome…huahauaua. Eu sei que o nome da Vanessa significa Borboleta)

-“Vamos Vanessa?” – Refere Zachary, com um tom de voz diferente, ele mal olhava para mim.

-“Sim, vamos pai” – ele gargalhou, demonstrando o sorriso que eu tanto adorava nele.

(…)

Já estávamos nas ruas da Itália a andar calmamente, eu estava inquietada, e se quando chegar a mansão, a minha mãe estiver a porta, a nossa espera…eu simplesmente estava preocupada com aquilo que pudesse acontecer.
Eu estava com medo, com muito medo.

A minha história de vida:
Agora resume-se simplesmente `apaixonada pelo noivo da minha mãe`-
O sentimento que me une a ele, a paixão, o amor, o carinho (…), sentimentos que nunca irei alcançar por parte dele, pois esses sentimentos já tem um dono que se denomina por Gina, a minha mãe.

(…)

Medo dominava a minha mente…será que a minha mãe estaria a nossa espera. Porque é que estava com medo? Não estraguei os planos dela.
Quando alcançamos o Hall de entrada da casa de Zachary, ele já estava prestes abrir a porta de casa com a chave quando de repente eu toco na mão dele e refiro:

-“Apreciei a sua companhia esta noite” – ele demandou um sorriso e foi se aproximando de mim as nossas bocas já estavam exaltadamente próximas uma da outra, já estava ouvir a respiração descontrolada dele, a minha provavelmente também estaria neste momento, quando de ímpeto ele desvia a direcção para a minha bochecha depositando-me assim um beijo na minha bochecha eu fiquei derretida como o mel, eu tenho quase a certeza que ele percebeu o meu estado.

-“Boa noite, Miele” – sussurrou ele no meu ouvido. Eu estava quase a desmaiar, a voz dele era tão suave, bonita e atraente. O meu coração estava a bater impulsivamente.

Eu cada dia estava mais apaixonada por Zachary, conclui eu mentalmente.

Será que ele notara que me sentira atraída por ele? Pergunta sem resposta.

-“Vamos entrar?” – referiu ele, confiando o seu olhar no meu olhar.

Eu acenei que sim com a cabeça, porque neste momento eu ainda não conseguia raciocinar directamente.

Ele estava abrir a porta com a chave, eu estava nervosa, será que a minha mãe estaria do outro lado da porta.

Por favor, não….

Quando ele abre a porta e invadimos a casa eu fico surpresa….Niguem estava presente. A minha mãe não estava a nossa espera. Dylan provavelmente devia ter contado a Dona Gina, que nós os dois estávamos na praia. Já que ele sabia. O que deu errado?

-“Ela não está aqui” – Zachary murmurou sorrindo, eu olhei para ele e visualizei-o, ele reflectidamente deparou que tinha pronunciado os seus próprios pensamentos em voz alta.
-“Ela quem?” – interroguei eu, curiosa. Deu para entender que ele ficou nervoso de ímpeto.

-“Bem…” – parou um pouco com a sua resposta, ele andava mentalmente a procura da resposta que eu colocara. Dava para reparar através do seu olhar e depois continuou – “A Annabella, ela não esta aqui, eu estou com um pouco de sede e precisava de um copo de agua” – referiu ele e depois deu um lamento.

A Annabella…eu tinha a sensação que era a minha mãe, Gina. A resposta a pergunta que eu colocara.

-“Mas se quiser um copo de agua, eu mesma, posso servir, senhor Zachary” – ele demandou um sorriso e pegou numa das minhas mãos e murmurou – “Não será necessário, Vanessa” - ele parou inovativamente – “A sede passou” – e depois soltou a minha mão e pronunciou – “Adeus, ate amanhã” .

Ele foi andado até a direcção do escritório e fiquei a visualiza-lo, ate ele desaparecer do meu campo de visualização e dei um suspiro.

Suspiro de apaixonada.

(…)

-“Olá bela adormecida ou será mais cinderela?” – referiu o robert, quando eu entrava pela cozinha a dentro.
Cinderela, respondi eu mentalmente.
-“Boa noite Robert” – pronunciei eu, não dando lhe a resposta a interrogativa que ele me colocara.

Eu reparei, não foi bem reparar pois estava a vista obvia de todos, ele possui um objecto na mão. Um objecto perigoso para a saúde e delicadamente ele colocava esse objecto na boca e depois expirava fumo.

-“Estás a fumar?” questionei, apesar da resposta ser obvia e depois continuei -“Fumar faz mal, afecta perigosamente os pulmões, podes vir a sofrer de cancro, deficiências auditivas, diabetes, asma, predisposição ao fumo, Leucemia, depressão” - ele parou de fumar e proclamou um sorriso engraçado.

-“Acho que sinceramente devias ir para médica” – e fez uma pequena pausa – “Como é que uma pessoa que teve poucos estudos, sabe tanta coisa acerca das consequências que o tabaco causa no organismo humano?” – visualizou-me de cima a baixo, esperando pela a minha resposta.
Merda…ups..Acho que nunca tinha referido nenhuma asneira, nem mentalmente. Mas a sempre uma primeira vez para tudo.
Como refere muita população a sempre uma primeira vez para tudo.

-“Visualizo nas notícias” – cocei a cabeça e prossegui – “Acho que sinceramente devias também visualizares”. – Ele riu baixinho e depois olhou para o cigarro e fumegou.

Pessoas inconscientes.

-“Deixamos o jantar pronto” - referiu ele, com um sorrisso a iluminar-lhe a face.

-“Não estou com fome” – pronunciei cautelosamente, não revelando a verdade.

Quer dizer, já jantei, mas nunca te direi.
Pois o que ele diria, se soubesse que o `nosso patrão` me tinha levado a um restaurante caríssimo.

Ele ficou a olhar para mim e depois colocou-se num tom serio.
-“Estou ainda a espera do teu `obrigado`”- Não entendi…Obrigado pelo que?
-“Não entendi” – pronunciei eu, ele olhou para mim e gargalhou e depois acrescentou.
-“Sabias que a Dona Gina, perguntou por ti?” e fez uma pausa – “e pelo senhor Zachary? – eu abanei a cabeça em tom de negatividade e depois ele acrescentou – “Então vou contar uma história” e depois fez uma pausa para observar o meu estado inquieto e depois acrescentou – “Eu acho que a história é-te familiar" - referiu ele com uma voz com o tom provocativa.

Flashback on - Robert

Durante a noite, a noite mais linda que já vi, pois estava acompanhada pela minha querida e adorável Annabella a servir um dos jantares como fazemos sempre habitualmente naquela mansão. Mansão de Zachary.

-“O teu pai?” – questionou a Gina durante o jantar para o Dylan.

-“Está na praia lazio” – eu a Annabella olhamos logo um para o outro – “com a…”

Pumf….Eu não acreditava naquilo que aconteceu a Annabella tinha sem crer, nada por querer, derrubado uma colherada de sopa no Dylan. E depois começou a limpar o Dylan com o guardanapo.

-“A Vanessa?” – questionou Gina, olhando para mim, a espera da resposta a pergunta que ela minuosamente colocara.

-“Está…” – referiu o Dylan, mas eu interrompi-o logo.

-“Doente, uma má indisposição” – Pronunciei eu. O Dylan olhou para mim, sem acreditar naquilo que acabei de fazer.

Flashback off

-“Bem interessante, a história não?” – ele gargalhou com a minha cara.

A minha cara devia estar neste momento vermelha de vergonha.
-“Obrigada” – referi eu, e cheguei ao alcance do Robert e abracei - o fortemente.

Quando nós desabraçamos e ele proferiu.
“Não tens de quê, sempre as ordens” – e fez uma pausa e acrescentou divertido – “A história da cinderela repete-se outra vez” – Se tu soubesses, pronunciei eu mentalmente.

-“Cinderella?” – questionei indiferente, a interrogativa que ela colocara no ar

-“Sabes aquela história da Disney, a rapariga que se apaixona pelo príncipe, mas a menina trabalhava para a sua madrasta como empregada?” – Pronunciou ele.
Madrasta? Mãe.

-“Mas por aquilo que me lembro essa história tem um final feliz, o que nunca vai acontecer na realidade” - proclamei aquilo que pensava.

-“Nunca se sabe” – proferiu alegremente – “As coisas mudam, sempre. O que e triste hoje, amanha poderá ser alegre” – e demandou um sorriso charmoso.

-“Boa noite” – referiu Zachary,a entrada da porta da cozinha. Eu e o Robert assustamo-nos com a presença dele. Espero que ele não tenha ouvido nada.

-“Boa noite, senhor Zachary” – referi o robert e depois acrescentou – “Deixamos o jantar pronto, quer um pouco”. – Zachary demandou um sorriso e piscou olho para mim e depois proferiu.

-“Já jantei” – e depois fez uma pausa e continuou – “Ate amanhã”. – E assim saiu da cozinha.
-“Ate amanha, senhor Zachary” – proferimos em coro e depois passado de alguns minutos Robert olhou directamente para mim.

-“Já jantou? Estranho. Tu não estás com fome. Será que também já jantaste?” – manifestou ele, desconfiado.

-“Sim” – confessei e ele esfregou as suas próprias mãos alegremente.

-“Olá meninos.” – entrou a Annabella de rompante na cozinha a gargalhar. Eu o robert olhamos logo para o outro e ele questionou-lhe.

-“O que se passa contigo?” A Annabella suspirou para controlar a sua gargalhada mas não conseguira. Quando estava já a maré calma ela refere ainda um pouco entre a gargalhada.

-“Senhor Zachary estava a cantarolar no corredor” – ela gargalhou ainda mais ainda.

-“Estava a cantarolar?” – interrogou Robert. Não acreditando na palavra da Annabella.
Ela acenou que sim com a cabeça, pois ela própria ainda gargalhava. Por que é que ela gargalhava assim?

-“Ele canta bem?” – questionei eu, lembrando-me que ele na praia me tinha proferido que cantava mal.

-“Claro que canta, mas horrivelmente” – ela gargalhou, quer dizer nos gragalhamos os tres em conjunto. Os tres mosqueteiros.

Ela pegou o cigarro que o Robert possuía e levou gentilmente ate a sua boca e depois expirou igualmente como o Robert fumo. Robert já ia no segundo cigarro desde que eu entrei na porta desta cozinha.

- “Outra a fumar?!” – referi eu, sincera e continuei – “Sabias Annabella esse objecto pequeno faz mal a saúde?” – ela gargalhou e começou a cantarolar baixo.

“A paz que eu sinto não se pode encontrar
Num quarto vazio se o vazio está dentro do coração, do coração
Às vezes tentamos esconder a angustia,
Mostrando um sorriso, mas querendo chorar, querendo chorar;
O amor e a vida nele está há um novo caminho
Você não está sozinho não
O amor e a vida nele está há um novo caminho”
(Metal Nobre)

-“Cantas mal” – menciono isto, interrompendo assim a cantoria dela. Robert gargalhou e Annabella olhou para ele enfurecida e depois o robert acenou que sim a confirmar aquilo que acabara de pronunciar.

-“Só estava a cantarolar a musica que Zachary cantava durante o caminho para o seu aposento, a pouco.” – ela sorriu e depois fez uma vénia e depois pronunciou – “Estou a espera dos aplausos” – nós gargalhamos e o robert começa a bater palmas.

-“Só espero que o Zachary cantasse melhor do que tu, por que senão havia uma tragédia italiana” – murmurou baixo, mas a Annabella escutou e referiu – “Vale mais não ser boa na música do que no sexo” – Robert roborizou, e ela gargalhou horrivelmente como a bruxa dos contos de fadas.

-“Não entrem em detalhes” – fiz uma pausa e continuei – “Sou menor” – e robert continuava roborizado menos do que antes.

-“Sim menor” – manifestou a Annabella e realiza uma pausa e começa a gargalhar e depois prossegue – “Mas não te importavas de realizar sexo com o patrão Zachary” – eu roborizei eles gargalhava feitos diabos em pessoa. Robert ate caiu para o chão de tanto rir.

Até eles já perceberam a minha paixão pelo Zachary, pronunciei eu mentalmente.

Quando as gargalhadas se assentaram, encontrava-se tudo em silencio e depois Annabella parecia um pouco nervosa e estava a olhar para mim e reparou que tinha pronunciado o que não devia, via-se pelo rosto que ela nutria estar arrependida pelas palavras que acabara de proferir.

-“Podem me explicar que história foi aquela no jantar” – soou uma voz profunda, nos olhámos de inituito para a porta de entrada da cozinha.
Era Dylan Efron.

A Annabella gaguejou, olhando para a figura esbelta que estava ali presente.
Que sorte, que eu já o tinha visto na praia sem camisa, por que se não o tiveste visto antes certamente também estaria no estado dela neste momento.
Parece que hoje vai tudo dar a cozinha - retorqui eu mentalmente. Só falta a minha mãe.

-“É o seguinte…- Robert olhou para mim visualizando a minha face de assustada. – “Pense bem, menino Dylan, como é que acha que a Dona Gina ia ficar se soubesse que uma simples empregada estava na praia ao lado do seu patrão?” – Dylan ficou um pouco pensativo.

-“Reagiria bem” – pronunciou Dylan, sem ter a certeza daquilo acabara de referir.

-“Acha mesmo?” – proferiu Robert calmo. Dylan reflectiu, pensou, e proferiu:

-“Não. Pois ela pensara que a Vanessa e o meu pai tinham um caso” – confessou Dylan.

-“Exactamente” – pronunciou Robert e depois acrescentou – “Está a pensar contar a verdade, menino Dylan? Pense se contar estragara a vida a seu pai e também o da Vanessa que provavelmente será despedida” – Dylan manteve - se pensativo e depois proferiu.

-“Não. Estejam descansados”. Eu sorri aliviada. O Rober sorriu abertamente e destacou a sua visão em mim.

-“Obrigada menino Dylan” – pronunciei eu. Ele exclamou um sorrisso e referiu:

-“De nada” – fez uma pausa e continuou – “Boa noite” e saiu da cozinha. Eu virei-me para o Robert e declamei com uma voz doce.

-“Obrigado” – ele demandou um sorriso leve.

- “De nada, pequena” e depois fez uma pausa e virou-se de ímpeto para a Annabella – “Ele já saiu, podes parar de te babar. Ele é mais novo do que tu.” Annabella riu, envergonhada.

-“Eu não me estava a babar” – Eu gargalhava muito, Tinha piada. Deixei-os lá a discutir e fui directamente para o meu aposento. Descansar deste dia logo, um dos dias mais felizes da minha vida.
Comparecer com Zachary fazia-me sentir especialmente unica, conclui eu.

(…)

Comentem nem que seja em anónimo…e importante.
Pessoal viram os vídeos da Vanessa em rent…espectacularmente.
Fiquei um pouco triste com as criticas negativasque via na youtube e nalguns sites relativos a Vanessa, mas eu pessoalmente adorei aquilo que vi.
Ela esteve muito bem, deu um motivo muito grande para os fãs disserem “Estamos orgulhosos de ti, Vanessa”.


Comentários:
Quero agradecer a toda a gente que comentou, porque sem vocês o blog não existia. Bem, eu adoro os vossos comentários, vossos deixam-me a beira das lágrimas, e tipo quando estou triste venho ler os vossos comentários e fico logo feliz.
Olá pessoal:)

Joyce: A primeira? Nuca tinhas sido a primeira…huahaau. Inda bem que gostaste…desculpa por estar a postar agora..beijokas adoro-ti..obrigado pelo teu voto. Tentei postar antes da meia – noite (hora brazil), mas não consegui desculpa.

Rita: Todos os dias? Meu deus…desculpa..tenho andado tão ocupada e com problemas infinitos. Acho que não vai prometer a noite…hauaauah. Mudei de ideias a cena hot esta perto…mas eu pensei. Não será agora será noutro local melhor, mas romântico..hauahau. Marcio Marquez, viste Marquez tirei o nome da personagem da Vanessa Mimi Marquez..hauahau. Agora vou postar com mais regularidade:P Não tive nota no exame, ando triste. Posso ir para Leiria se quiser, mas de vez de fazer três anos de curso, faço quatro anos. Faço o sef, que e tipo o ano zero da universidade. Mas de qualquer maneira já enviei o meu currículo para uma instituição estou a espera da resposta:P. Esse actor teve que ir para a lua vermelha para fazer sucesso, ele já fui actor dos morangos fazia o papel de bruno, eu adorava a personagem dela. Eu também tenho andado pouco na net, fui la hoje:P …beijokas para ti adoro-te. E verdade queres-me o meu numeor de telemóvel…huahaa, Já tenho telemvel, tinha perdido o meu…hauaha. O meu pai deu-me o dele e comprou um para ele…hauahau.

Amanda: sumi…mas já apareci..a minha vida tem andado uma confusão:P ainda bem que gostaste….ri com o teu comentário eu também acho a Vanessa devia passar as mãos no zac durante a dança, mas parece que não aconteceu nada. Viste os vídeos do rent, zac a dar dinheiro a Vanessa….hauahaua. ri muito. Beijokas te adoro

Maria: Olá:) há tanto tempo, néh? Desculpa ai..tenho andado ocupada…também fui viajar para Aveiro para as praias, acampar…um sonho foi cerca de quatro, cinco dias. Estas a compara o capitulo ao zac, ganhei o dia…huahaua,….quer dizer que tenho zac dentro de mim, no meu cerebro e nas minhas mão…hauahau. Yah quem me dera ter o zac ao pé de mim…em Portugal. Obrigada…como estão a correr as ferias? Beijokas Adoro-te. E verdade queres o meu numero de telemóvel..huahaau. já tenho um…eu perdi o meu. Eu sou uma triste.

GHudgens: Olá:) Ainda bem que gostaste…fico feliz:) Beijokas….tou adorar a tua história, mas ando a ler de duas a três capítulos…huahaua. Porque ando sem tempo. Beijokas

BelaLimma: Ela mais tarde ao mais cedo,ela vai sair logo da história..nao te preocupes…ainda bem que gostaste:) Beijocas:)

Carol:*suspiro* estou a dormir, acreditas quando li o seu comentário comecei a chorar…foi tipo o meu pai estava ao pé de mim…eu estava no computador a ler sossegada os comentário chego ao seu…começo a chorar e o meu pai olha para mim “Eu sempre disse que os computadores faziam mal aos olhos das pessoas”…hauahauaha Fiquei lisonjeada por o seu comentário. Não sei o que dizer…eu com um dom? não e sorte. Como você me entende tão bem…e por isso que te adoro menina…meu deus…você uma rapariga incrível:) Eu realmente quando comecei a escrever as minha fanfics nunca pensei que ninguém lesse ou comentasse…pois há tantos blogs bons e apaixonantes:) fiquei com medo,mas parece que tudo correu pelo melhor, so espero que gostem do resto da historio, este capitulo o 25 não esta nada de especial, pois ando numa fase triste, desiludida, mas espero que gostes:) Fico muito feliz quando recebo comentários, mesmo que sejam negativos, pois cada um deve expressar a sua opinião…so não gosto e de comentários ofensivos…isso magoa:P, Eu ao inicio esta sempre na ronda do blog, para ver se alguém comentava, mas niguem comentava…sentia medo, pois pensava que ninguém estava a gostar do blog. Mas parece que começaram a gostar e a comentar,…o que me deixava feliz, e os comentários das pessoas são sempre tão maravilhosos, principalmente tu e mais umas que sempre me acompanharam em todos os meus blogs, sao incríveis. Sendo que eu sou portuguesa, e aqui palavras que certamente os brazileiros desconhecem e deve ser difícil para vocês entenderem algumas palavras que eu escrevo. Fico agradecida, no fundo do meu coração por gostarem de todas as histórias, sem esquecer que conheci pessoas maravilhosamente lindas por dentro, e grandes amigas que formei…como tu…:)
Claro que para voces e mais fácil encontrarem um erro no blog, ou na história do que eu…pois voces certamente repetem a leitura, enquanto eu não…a certos detalhes na historia que eu já nem me lembro de ter escrito…quando vou ler e fico assim “eu escrevi isto mesmo, bora aproveitar neste capitulo…huhuahaa”. Quando as vezes me dissem…olha aquela escritora demorou um ano para escrever um livro…eu fico assim “o quê um ano?”, agora já percebo demoram tanto tempo, tem que estar sempre a compor detalhes, a ler a história, voltar ler…etc. Obrigado devias continuar a escrever…hhuahaa…so por esse textao a sua história devia ser magnifica eu provavelmente eu lia, não sei. Como se chamava mesmo? Carol history? Não sei.hauahau
Obrigado ainda tentei postar antes da meia noite (hora do brazil), mas não consegui…desculpa…hauhaau.
Não te preocupes, o meu pc também anda meio estúpido…huaahau.
O meu aniversario esta próximo, eu gostava de te convidar, mas estas na outra fronteira…longe do mundo…hauahau.
Beijokas te adoro.



Bi`h: Ainda bem que gostaste do capitulo, por incrível que pareça o anterior foi um dos capítulos que provavelmente mais gostei de escrever…huaahau…beijokas

Caroli i Marta: olá:) ainda bem que amaste fico feliz…realmente zac é um romântico…huahaua,,,inda bem que gostaste dessa cena…Marcio e o Miguel terá um papel ainda mais importante na história…hauhaau. Desculpa so por estar a postar agora ando meia – sem tempo…beijokas.

Jessy: Olá) Obrigado pelo apoio és uma grande amida:) beijokas

Comentem…pessoal e verdade naquele concurso estou na frente, obrigado para quem votou em mim…, O concurso ainda não acabou. Espero que consiga manter a mesma posição....huaahauau.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Pessoal:)

Queria vos pedir desculpas, por ainda não ter postado, pois tenhoa ndado com alguns problemas e o meu pc, nao tem ajudado nada:(

Mas de qualquer maneira postarei amanha, estou a fazer o capitulo, vai ser enorme espero que gostem:p

Beijokas

sábado, 31 de julho de 2010

Estou a concorrer num concurso de blogs:

Pessoal, eu estou a concorrer num concurso de blogs, peço que vão lá e votem, por favor.

http://vanessa_annehudgens.blogs.sapo.pt/

e depois no lado esquerdo do blog, esta lá cristyzanessapaixoimpossivel e carreguem em vote...

Obrigado:)

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Pessoal, relativamente ao capitulo postarei amanhã.

Beijokas

domingo, 25 de julho de 2010

Capitulo 24 – Parte 1 – O Estranho

Finalmente ela postou….huahauaah. Mas não se preocupem já que iniciei a história, pretendo terminar…hauah. Os outros blogs que eu tenho, não sei quando é que irei postar, mas quando postar será capítulos enormes. Para compensar.
Pessoal, eu queria vos pedir desculpa por ter postado tão tarde, eu ando meia sem tempo, de qualquer maneira vou tentar postar a parte 2 do capítulo amanhã, pois terça vou fazer uma viagem só voltarei sexta.
Queria vos pedir que votassem em mim, eu estou num concurso para site do mês, se pudessem votar em mim eu agradecia.

http://vanessa_annehudgens.blogs.sapo.pt/

No quanto esquerdo do blog, esta la cristy – Zanessapaixaoimpossivel e carreguem em vote façam uma rapariga feliz.
Escritora : Cristy
-“Há cerca de dois anos” – Foi recente, apesar de eu estar a sentir a mesma dor que ele sentira, mas pelo meu pai.
(…)
Estava tudo em silencio, tudo..nao. Para ser exacta somente nós, as pessoas que estavam a nossa volta dava para reparar, que estavam alegres e gargalhavam com a mais puríssima felicidade. Reparava-se nos brilhos dos olhares delas, que elas se divertiam com uma facilidade quase enriquecedora.
Já não se poderia disser a mesma referência em relação a mim, pois pudera com as revelações que tivera a cerca de Zachary se qualquer pessoa nesta sala presente ficasse a saber deixaria o seu sorriso inapto de lado.
Eu acima de tudo estava triste, apropriadamente triste, o meu coração estava irrevogavelmente despedaçado…eu via expressão facial do Zachary, aqueles olhos estava demasiado tristes. Aqueles olhos tinham nascido para a amar e para visualizar o amor que estava a volta dele.
Amor de Zachary – amor que não existia, a minha mãe no amava, pelo menos achara isso.
Eu sentira que neste momento eu deveria o animar, pronunciando alguma coisa ou realizando algum gesto.
Eu estava a raciocinar, quando de ímpeto me recordo que quando normalmente eu estava triste, o meu pai amolecia a minha tristeza contando piadas. Mas isto de certo não daria certo, pois nunca tivera jeito para piadas.
Quando de repente, sinto que não preciso de o animar contando piadas, mas sim se lhe der um conselho ou uma frase que ele pudesse recordar sempre que se sentisse triste.
-“Nossa maior glória não é nunca haver caído, e sim ter levantado depois de cada queda” - ele inclinou a sua boca e abriu a totalmente formando um sorriso. – “Fora Confúcio que dissera isto e na minha opinião ele estava totalmente correcto.” – eu referi isto, enquanto eu remexia delicadamente no garfo.
(Para quem não sabe quem é o senhor Confúcio - Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político.)
-“Eh…eu sei” – pronunciou ele depois de ter dado um gole no vinho. Ele deu maravilhoso e insustentável sorriso.
Aquele sorriso estava totalmente deixar sem ar. O cheiro dele estava a percorrer a minha alma, de uma forma exagerada e sem nexo. E estava a ficar sem ar nenhum.
O que aconteceria se eu ficasse sem ar: Morte.
Morte, é o que causa sem Zachary Efron, o meu patrão – conclui eu mentalmente, de seguida dei um sorriso safado no meu rosto.
Seria desejo que estava a sentir neste curioso momento? Cheguei a conclusão que era. Sim, definitivamente. Sim! Eu estava a sentir um desejo enorme por ele, passava uma enorme corrente a volta do meu temeroso e curioso corpo. A primeira vez que eu senti este enorme desejo por ele, foi na primeira vez que nossos olhos se embateram um no outro, naquela audaz quarto. O quarto do Zachary.
-“O que achaste deste lugar?” – interpolou ele, curioso. Esta pergunta que ele me colocara tirou-me da minha linha de pensamentos. Mas o desejo permanecia.
Eu comecei a reparar, eu ao certo ainda não tinha reparado bem no local que me rodeava, pois com o senhor que se encontrava a minha frente era impossível. Totalmente impossível.
Eu para ser sincera já tinha caracterizado o restaurante anteriormente, quando entrei nele. Mas agora reparava com mais claridade e presunção.
Este restaurante era constituído pela arte moderna de Roma, o amor era o que caracterizava o aroma deste incrível e exuberante e apetitoso restaurante.
Trata-se de igualmente forma num restaurante elegante e luxuoso que oferece pratos típicos da tradicional cozinha romana, comida original da Itália, o pais do amor incompensável.
Eu relancei o olhar para as pessoas presentes, eram pessoas elegantes, bem trajadas, sorrisos incrivelmente devastadores.
Era inteiramente inadmissível se por eventualidade ninguém se apaixonar por este maravilhoso e autêntico lugar.
- “Simplesmente perfeitamente maravilhoso” – ele gargalhou e eu acrescentei – “-“Como se designa este maravilhoso lugar?” – ele olhou em volta, como estivesse a procura da resposta a pergunta que eu colocara.
-“Da Alfredo e Ada” – demandou um sorriso, enquanto levava a comida a boca.
-“Quantas vês já vieste aqui?” – interroguei eu, ele logo de seguida engasgou-se e depois respondeu a minha questão.
-“Duas ou três vezes” – referiu ele num sussurro.
Eu reparava que as mãos que ele possuía estavam a tremer. Será que ele estava com frio? Por acaso neste local maravilhoso havia um óptimo aquecimento. Ninguém morreria ao certo aqui, agora fazia me lembrar o filme Titanic, eles de certeza naquela altura iam precisar com certeza deste aquecimento.
Ele continuava nervoso ou seria que estava nervoso perante a minha presença.
Impossível.
De certa forma seria um sonho se isso fosse possível.
(…)
Tínhamos chegado ao fim da refeição, durante a refeição tive a oportunidade de jantar refeições caseiras tipicamente Italianas. Pelo menos eu notara que eram comidas caseiras, dava para visualizar só com o sabor da comida.
Refeição de Zachary:
Sopa de Capelete; Filé ao Gorgonzola; Robalo.com; Laranja Zuccoto e vinho.
Refeição de Vanessa:
Laranja Zuccoto, sopa de Capelete; Filé ao gorgonzola; Rabalo.com e água.
(Ps: Rabalo é mesmo. com)
Eu normalmente começava pela sobremesa, principalmente quando estava nervosa. A presença de Zachary colocara-me nitidamente nervosa.
Estava silêncio total, estava mentalmente a dizer `Zachary pronuncia alguma palavra` Mas não, os meus pensamentos não foram ouvidos. Como sempre.
-“Zachary, por aqui? – interrompeu um senhor, ele aparentava ter a mesma idade que Zachary possuía. Acima de tudo ele era bonito e atraente.
Zachary a levantou-se logo eu mantivera-me sentada e presentearam um pequeno comprimento com as mãos e depois “o senhor que não sei o nome” revirou o olhar para mim e depois referiu com um tom de curiosidade.
-“É a tua filha?” – eu engasguei-me, Zachary já ia a responder, mas depois ele anotou o meu olhar “Não digas a verdade”, o que achariam se soubesse que Zachary janta com os empregados no restaurante Luxuoso como este.
FILHA!! – meu deus, era o que achariam se algum dia tivéssemos um relacionamento seria para as pessoas de pai e filha e eu apostaria que as pessoas estariam sempre questionando “é a tuas filha?”
Zachary nada respondeu, depois o senhor “não sei o nome” inclinou-se na minha direcção e beijou a minha mão e referiu num tom sexy:
-“Encantado” – eu sorriu falsamente e automaticamente largou a minha mão.
De seguida aposentou um rapaz de cerca de 20 anos ao pé de nós e referiu para o senhor “não sei o nome”.
-“Vamos já arranjamos mesa e já pedimos a nossa refeição” – ele “não sei o nome” demandou um sorriso como tivesse tido uma ideia extraordinária.
- “Zachary este é o meu filho Miguel” – Zachary e Miguel trocaram um aperto de mãos e depois voltou-se para mim.
-“Esta é filha de Zachary que se chama…” – ele parou um pouco esperando recordar-se do nome.
Como é que ele se poderia tentar recordar do nome se eu não o referi.
-“Vanessa” – referi eu e ele continuou:
-“Bem, esta é Vanessa ,filha de Zachary, este é o meu filho e estimado e querido Filho Miguel” – tantos adjectivos..eu estou com pressentimento que não sairia grande objecção daqui.
Miguel, era instantaneamente bonito, cabelo nutrido loiro, olhos verdes quase para o azul. Lindo. Simplesmente lindo.
-“Prazer” – referiu Miguel, dando me dois beijos na minha face.
-“Bem… gostamos muito de comunicar com vocês, mas eu e a minha `filha` temos assuntos para realizar” – Zachary deu uma pequena pausa e continuou – “por isso pedia que nos deixassem um poço a sós.” – Pronunciou ele num tom alterado toda esta frase, parecia que estava com ciúmes.
Seria que ele estaria com ciúmes? Não poderia ser. Se fosse era um sonho quereria referir que ele nutria outro sentimento por mim…que se chama Amor.
Mas como era óbvio isso nunca seria capaz de ser verdade.
(…)
Já Miguel e “não sei o nome” tinham desaparecido na nossa vista eu reparava que os olhos de Zachary estavam fechados, sem reacção ele nem sequer se movia.
-“Quem é ele?” – pronunciei eu, quebrando o silêncio que nos rodeava.
-“Márcio Marquez” referiu ele passado de alguns segundos depois de eu ter colocado a questão.
-“Como é que o conhecestes?” – interroguei eu curiosa. Eu sou curiosa
“Conheci – o numa das viagens de negócios a Portugal” – referiu ele num tom causal – “Porque é que não quiseste que eu referir-se a verdade a pouco?” –
O que eu iria falar neste momento? A verdade é o melhor caminho sempre para todas as situações possíveis que nos possa aparecer na nossa audaz e silenciosa vida.
-“Bem…eu não queria que eles soubessem que tu estavas a jantar com uma simples empregada…a tua empregada…”-`tua` isto dito por mim suou simplesmente esquisito. Tua...meu deus o que eu referi, pode significar outras objecção.
Ele gargalhou muito, acho que todas a comunidade presente naquela sala, se deram conta da gargalhada que ele mandara.
“O que foi?” – interroguei eu, neste momento tinha uma pequena ideia que as minhas faces estavam ruborizadas.
-“Nada” – referiu ele, controlando o seu riso.
De instante, Começou a se ouvir outros sons além das gargalhadas amistosas das pessoas e o barulho das conversas dessas mesmas pessoas, era um som totalmente diferente era o som suave.
Música
O som da musica despertava atenção de toda a comunidade ali presente naquela sala. Som riquíssimo desta música, trouxera-me pensamento que idolatrava, pensamentos positivistas, nunca negativistas.
- “Queres dançar, principessa miele?” – ele levantou-me a mão em minha direcção. Tirando-me a sim da paranóia da música que circulavam nos meus ouvidos.
-“Sim” – referiu eu, num tom meloso, ele era romântico…a minha mãe tinha uma sorte bruta por ter um homem deste a seu incrível lado.

Eu queria pedir que comentassem, eu sei que custa, mas façam uma rapariga feliz:)hauahau

Divulgações dos blogues da GHudgens:
http://babyvapoio.blogspot.com/ - um blog de apoio a Vanessa.
http://zanessa-youbelongwithme.blogspot.com/ - um blog de histórias Zanessa…da mesma escritora de opposites, apaixonada pelo nerd (….).
Eu adoro blogs dela, para mim ela é uma das melhores escritoras de fanfics…passem por lá:)

Comentários:
Any: es…huahaaha
Line: Obrigado fico feliz por ter gostado…beijos
Rita;: oi:)…há tanto tempo, néh? Eu depois mando-te a empregada versão zanessa, para o email, para o mês que vem postarei com mais regularidade, ando sem tempo mesmo nenhum, terça vou de viagem, quinta vou saber a nota do exame,,,ando nervosa não consigo fazer nada de jeito..huahaau. olha se passar no exame vou para Leiria:) Que grande pessoa que eu sou tu foste ver rui porto Nunes dia 14…e so agra e que te pergunto…como é que foi? Ainda bem que adoraste o capitulo…anterior…fico muito feliz…e verdade já vi o musical rent o filme que se realizou em 2005 olha aquilo é uma máximo a Vanessa vai ter uma grande personagem…tens andado pelo msn? Beijokas desculpa ai a demora:P Beijokas te adoro

Amor eterno zanessa – Férias que sorte, queres trocar…como estão a correr as ferias? Espero bem que estejam a correr bem:) eu escrever um livro…você sonha muito (huahau). Inda bem que gostaste do capitulo:) beijokas
Maria: Olá:) há tanto tempo, néh? Ando sem tempo, agora vou de sair de minha casa vou pegar um autocarro e vou passar os dias longe da minha casa…huaahaua…sem computador, sem nada:P AFFFF. Realmente a vida de zachary foi uma tristeza profunda:P vai haver mais momentos zanessa românticos…:P beijokas….obrigado por todos os coments…eu li todos escreveste:) Beijokas adrt<3>

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Resposta aos comentários

Olá pessoal:)

Jess: Adorei a ideia:) realmente o zac é um maroto…um maroto sexy:)

Any: Só pude postar agora:( desculpa ai..

Line: Ainda bem que gostaste:) Obrigado pela defesa, qualquer coisa que necessite..eu sou sua advogada de defesa…hauahaua

GHudgens: logo saberás o que vai rolar no jantar…huahaua. Treta avo ou trisavo era italiana …uauauau

Rita: E fácil ouvires a gargalhada de Zachary, basta simplesmente assistir a uma entrevista dele…hauahau. Logo veremos se ela vai descobrir a Gina deste jantar…esperemos que não, néh? Realmente a Vanessa é mais privativa do que a megan..sem duvida:)O cristianao Ronaldo ficou bue irritado com os paparazzis…huahau…tadinho:( o exame correu-me mais ou menos:( Sempre vais fazer o exame? Eu já assisti ao trailer do novo filme da Kristen muitas vezes e adoro cada vez mais que assito..hauhaa….Beijokas

Joyce: ainda bem que gostaste do capitulo, realmente Zachary é o cavaleiro :) Boa designação para o definir…Beijokas

JBieberBigFa: obrigado pelo elogio, esta a ser muito interessante criar esta história:) Obrigado pelo coment

Amanda: coitada da Gina, que morte trágica, tu queria para ela, own a gina morrer, oh tadinha:(..realmente o Zac rir da Vanessa so porque não sabe falar italiano é triste…eu não sei falar inglês e ninguém se ri (huhaua)…ri com o seu coment…deixa para la a pessoas assim, esta pessoa não me afecta so me deixou mais forte (Anonimo) Beijokas

Carol: A desaparecida, oi amor…sim i ctg? Eu tbm tou com saudades tuas, comentas quando puderes, huahaau. Olha mandei-te um pedido para entrares na minha comunidade no orkut…espero que possas aceitar (huaha). Own es minha fã eu tbm sou tua…:)

Anónimo: adorei o seu coment…volte sempre.... (irónica)

Bi`h: obrigado, ainda bem que estas a gostar dos meus blogs:) obrigado pelo coment:)

Baby j : Todas as minhas histórias são minhas, menos sonho impossível e busca da paixão (estas historias foram adaptadas), de qualquer maneira nunca mais postarei em sonho impossível( apesar de sempre ter referido o nome das escritoras, posso ser presa ou pagar uma multa:( Eu sei que tu costumavas comentar os vários tipos de paixão Zanessa:) Ainda bem que estas a gostar das historias …:)

Beijos e boas ferias:)
Adoro-vos a todos (menos ao Anónimo)..hauahaau

Capitulo 23: O jantar

Pessoal, antes de iniciar o capítulo venho referir: que todos os blogs continuam abertos são meus, são escritos por mim.
Sonho impossível e Busca da paixão (estes blogs foram adaptados para Zanessa), sendo que estes livros não eram meus, como sempre referi .
Estes dois blogs, já estão apagados.
Para quem tiver orkut, eu crie uma comunidade, quem quiser aderir, está aqui o link: http://www.orkut.com/Main#Community?cmm=104090318
Nesta comunidade, já postei a “empregada” versão Zanessa. Pois para as pessoas que não conseguirem ler em versão Jemi, aqui vão ter oportunidade em ler versão Zanessa. Mas de qualquer maneira quando estou a escrever ou criar a História estou a pensar no casal Zanessa…huahaau. Por isso eu percebo-vos.
Eu estou pensar adaptar esta história “O noivo”, quando acabar para versão Zachary. O que acham?
Bem, vou parar de comunicar, pois eu falo muito e o que vocês provavelmente o que querem a ler o capitulo…

Escritora: Cristy (eu mesma)
“Acho que o Zachary enxergou que eu não tinha entendido nada que o empregado acabara de proferir, pois ainda ecoava nos meus ouvidos a gargalhada que ele tinha mandado.”
(….)
Já estávamos a jantar, depois de sensivelmente uma hora a espera da refeição, nessa uma hora, não tínhamos pronunciado nenhuma palavra, só nos limitamos a olhar um para outro.
Eu estava a reflectir em tudo que eu passara na minha vida, neste momento só queria ser como a bela adormecida, estar num sono profundo e estar alheia ao que se passara a minha volta, e de um momento para outro receber um beijo do meu grande amor e acordar com esse beijo automaticamente delicioso e no final do beijo estar escrito “Fim” e viveram felizes para sempre. Lembro-me de o meu pai dias antes de falecer proferiu uma frase que na altura me deixou inquieta, mas essa frase neste momento se destina perfeitamente a Zachary, só espero que ele consiga abrir os olhos em relação a minha mãe.
Aquela frase que o meu pai proferiu naquela altura, eu anteriormente não conseguira obter o significado dela mesma:
“Se uma mulher tem brilho nos olhos, nenhum homem irá reparar se ela tem rugas em volta deles.” Dolores Del Rio
Mas agora esta frase provavelmente fazia sentido, o meu pai conseguiu perceber como era a minha mãe.
Mas apesar de tudo, deixou – lhe metade da herança isso era muito estranho. Completamente estranho.
-“Comes a sobremesa, antes do jantar” – interrompeu ele os meus misteriosos pensamento e depois aprontou um esbelto sorriso e depois acrescentou - :”Acho que nunca vi ninguém como tu”.
A minha resposta foi como o despertador, quando o colocamos a despertar automaticamente:
-“Só quando estou nervosa” – ele gargalhou, os olhos azuis dele começaram a reluzir, eu fiquei mais nervosa com aquele actual olhar.
-“Eu deixo-te nervosa?” – interrogou ele, depois de ter acabado com gargalhada que ele mandara.
(Autora Cristy: Que raio de pergunta é esta, claro que sim)
-“Si…” – interrompi-me logo eu já ia referir a resposta menos adequada `Sim` - “Si…nto-me simplesmente nervosa, por estar neste lugar tão amistoso, eu nunca tinha estado neste conceituado lugar e ainda por cima muito dispendioso”. O meu sorriso foi elaborado para ser falso. Nunca tinha sorrido tão falsamente como naquele momento.
-“É normal o teu estado de nervosismo” - eu bufou e acrescentou – “Eu, provavelmente se tivesse num sítio como este pela primeira estaria nervoso, tal e qual como tu” – e demandou um dos sorrisos mortais, aquele sorriso presumivelmente mata qualquer pessoa.
O nosso olhar, neste precioso momento centrava-se um no outro, ele sorria com uma expressão engraçada.
Será que eu tinha alguma sujidade na minha face? Era pergunta que eu colocava a mim mesma. De um instante momento ele, questiona-me.
-“Queres vinho?” – Eu acenei que não, com a minha cabeça e acrescentei:
-“Eu não posso beber.” – sorri e depois continuei - “Sou menor”. Eu reparei que os olhos que anteriormente estavam alegres ficaram tristes de ímpeto e depois comunicou:
-“Ah…e verdade tinha me passado isso ao lado, eu tenho péssima memória”. – referiu ele sem expressão nenhuma no rosto.
O silêncio tomou conta do lugar.
Quando estamos quase a finalizar este adorável jantar, ele faz-me uma questão:
-“Na praia que musica era aquela que tu estavas a cantarolar….como se designava mesmo?”
Eu fiquei nervosa, muito nervosa…os meus braços suavam de repente, será que ele tinha percebido o significado daquela audaz canção.
-“Borboleta voe longe” (ps: Butterfly fly away) - eu passei uma das minhas mãos pelo meu cabelo, eu estava suar….eu temia o que ele fosse a pronunciar a seguir.
-“Quando estavas a cantarolar aquela música, fizeste-me recordar de objecções que eu já tinha esquecido” – eu automaticamente arregalei os olhos em direcção aquele homem. Eu agora fiquei preocupada.
-“Que objecções?” – Eu queria saber, eu acima de tudo eu era muito curiosa.
Se a curiosidade mata-se alguma pessoa. Eu de certeza já estaria morta – reflecti eu mentalmente.


- “O meu pai” pronunciou ele com tom melodramático, eu fiquei preocupada, eu tivera a oportunidade de visualizar aqueles olhos sem razão de viver.
-“O que aconteceu com o teu pai”- eu dei uma pausa e acrescentei meia tresloucada – “Quer dizer como é que ele faleceu”. – eu não obtivera resposta dele, mas eu o entendia. Pois passara pelo mesmo.
-“Sida, ele morreu de sida” – respondeu, ele passado notavelmente três minutos, eu fiquei horrorizada. Zachary teve um passado um pouco tristonho.
1º A mulher deixou para ficar com o amante, ela morre num acidente de viação
2º O pai morre devido a doença imortal: Sida.
Mas havia uma objecção que me escapara nesta história, eu lembro-me de recente a minha mãe me referir quando estávamos a tratar de um pequeno e audaz assunto sobre o Zachary, sobre a paternidade de Dylan.

“Temos que nos fazer a vida Vanessa, mas por acaso foi mais fácil conquistar Zachary do que o teu pai, e Zachary é mais velho do que o teu pai quando eu me casei com ele. Zachary, com a experiência de vida que tem, ele devia ter mais cuidado e prevenir-se das mulheres que trás para casa, mas olha acho que nos 35 anos de existência dele, não sofreu nenhuma amargura de vida, poderá com o dinheiro que ele tem”

Será que ela sabia, dos acontecimentos que ele acabara de proferir? Esta pergunta ecoava na minha mente.

Mas se Zachary e Gina se ia casar provavelmente ela devia saber. Eu estava totalmente desorientada a minha mente estava num turbilhão de sentimentos.
De qualquer maneira, ainda não tinha desistido da ideia, que me apoderei de manhã, que era ir-me embora e voltar para o meu Pais. O pais que eu e o meu pai abrotamos.
-“Ele lutou muito, para conseguir combater esta doença, mas não conseguira, a doença foi mais forte do que ele” – acrescentou ele clareza. Interrompendo assim a minha linha de pensamentos.
-“Quando é que ele falecera?” – Sondei eu. Ele arregalou os olhos e mencionou.
-“Há cerca de dois anos” – Foi recente, apesar de eu estar a sentir a mesma dor que ele sentira, mas pelo meu pai.

Pessoal, o capítulo era para ser maior, até tenho umas ideias, eu provavelmente postarei amanhã:) já estou de férias.
Já respondo aos vossos comentários:)