Finalmente ela postou….huahauaah. Mas não se preocupem já que iniciei a história, pretendo terminar…hauah. Os outros blogs que eu tenho, não sei quando é que irei postar, mas quando postar será capítulos enormes. Para compensar.
Pessoal, eu queria vos pedir desculpa por ter postado tão tarde, eu ando meia sem tempo, de qualquer maneira vou tentar postar a parte 2 do capítulo amanhã, pois terça vou fazer uma viagem só voltarei sexta.
Queria vos pedir que votassem em mim, eu estou num concurso para site do mês, se pudessem votar em mim eu agradecia.
http://vanessa_annehudgens.blogs.sapo.pt/
No quanto esquerdo do blog, esta la cristy – Zanessapaixaoimpossivel e carreguem em vote façam uma rapariga feliz.
Escritora : Cristy
-“Há cerca de dois anos” – Foi recente, apesar de eu estar a sentir a mesma dor que ele sentira, mas pelo meu pai.
(…)
Estava tudo em silencio, tudo..nao. Para ser exacta somente nós, as pessoas que estavam a nossa volta dava para reparar, que estavam alegres e gargalhavam com a mais puríssima felicidade. Reparava-se nos brilhos dos olhares delas, que elas se divertiam com uma facilidade quase enriquecedora.
Já não se poderia disser a mesma referência em relação a mim, pois pudera com as revelações que tivera a cerca de Zachary se qualquer pessoa nesta sala presente ficasse a saber deixaria o seu sorriso inapto de lado.
Eu acima de tudo estava triste, apropriadamente triste, o meu coração estava irrevogavelmente despedaçado…eu via expressão facial do Zachary, aqueles olhos estava demasiado tristes. Aqueles olhos tinham nascido para a amar e para visualizar o amor que estava a volta dele.
Amor de Zachary – amor que não existia, a minha mãe no amava, pelo menos achara isso.
Eu sentira que neste momento eu deveria o animar, pronunciando alguma coisa ou realizando algum gesto.
Eu estava a raciocinar, quando de ímpeto me recordo que quando normalmente eu estava triste, o meu pai amolecia a minha tristeza contando piadas. Mas isto de certo não daria certo, pois nunca tivera jeito para piadas.
Quando de repente, sinto que não preciso de o animar contando piadas, mas sim se lhe der um conselho ou uma frase que ele pudesse recordar sempre que se sentisse triste.
-“Nossa maior glória não é nunca haver caído, e sim ter levantado depois de cada queda” - ele inclinou a sua boca e abriu a totalmente formando um sorriso. – “Fora Confúcio que dissera isto e na minha opinião ele estava totalmente correcto.” – eu referi isto, enquanto eu remexia delicadamente no garfo.
(Para quem não sabe quem é o senhor Confúcio - Foi a figura histórica mais conhecida na China como mestre, filósofo e teórico político.)
-“Eh…eu sei” – pronunciou ele depois de ter dado um gole no vinho. Ele deu maravilhoso e insustentável sorriso.
Aquele sorriso estava totalmente deixar sem ar. O cheiro dele estava a percorrer a minha alma, de uma forma exagerada e sem nexo. E estava a ficar sem ar nenhum.
O que aconteceria se eu ficasse sem ar: Morte.
Morte, é o que causa sem Zachary Efron, o meu patrão – conclui eu mentalmente, de seguida dei um sorriso safado no meu rosto.
Seria desejo que estava a sentir neste curioso momento? Cheguei a conclusão que era. Sim, definitivamente. Sim! Eu estava a sentir um desejo enorme por ele, passava uma enorme corrente a volta do meu temeroso e curioso corpo. A primeira vez que eu senti este enorme desejo por ele, foi na primeira vez que nossos olhos se embateram um no outro, naquela audaz quarto. O quarto do Zachary.
-“O que achaste deste lugar?” – interpolou ele, curioso. Esta pergunta que ele me colocara tirou-me da minha linha de pensamentos. Mas o desejo permanecia.
Eu comecei a reparar, eu ao certo ainda não tinha reparado bem no local que me rodeava, pois com o senhor que se encontrava a minha frente era impossível. Totalmente impossível.
Eu para ser sincera já tinha caracterizado o restaurante anteriormente, quando entrei nele. Mas agora reparava com mais claridade e presunção.
Este restaurante era constituído pela arte moderna de Roma, o amor era o que caracterizava o aroma deste incrível e exuberante e apetitoso restaurante.
Trata-se de igualmente forma num restaurante elegante e luxuoso que oferece pratos típicos da tradicional cozinha romana, comida original da Itália, o pais do amor incompensável.
Eu relancei o olhar para as pessoas presentes, eram pessoas elegantes, bem trajadas, sorrisos incrivelmente devastadores.
Era inteiramente inadmissível se por eventualidade ninguém se apaixonar por este maravilhoso e autêntico lugar.
- “Simplesmente perfeitamente maravilhoso” – ele gargalhou e eu acrescentei – “-“Como se designa este maravilhoso lugar?” – ele olhou em volta, como estivesse a procura da resposta a pergunta que eu colocara.
-“Da Alfredo e Ada” – demandou um sorriso, enquanto levava a comida a boca.
-“Quantas vês já vieste aqui?” – interroguei eu, ele logo de seguida engasgou-se e depois respondeu a minha questão.
-“Duas ou três vezes” – referiu ele num sussurro.
Eu reparava que as mãos que ele possuía estavam a tremer. Será que ele estava com frio? Por acaso neste local maravilhoso havia um óptimo aquecimento. Ninguém morreria ao certo aqui, agora fazia me lembrar o filme Titanic, eles de certeza naquela altura iam precisar com certeza deste aquecimento.
Ele continuava nervoso ou seria que estava nervoso perante a minha presença.
Impossível.
De certa forma seria um sonho se isso fosse possível.
(…)
Tínhamos chegado ao fim da refeição, durante a refeição tive a oportunidade de jantar refeições caseiras tipicamente Italianas. Pelo menos eu notara que eram comidas caseiras, dava para visualizar só com o sabor da comida.
Refeição de Zachary:
Sopa de Capelete; Filé ao Gorgonzola; Robalo.com; Laranja Zuccoto e vinho.
Refeição de Vanessa:
Laranja Zuccoto, sopa de Capelete; Filé ao gorgonzola; Rabalo.com e água.
(Ps: Rabalo é mesmo. com)
Eu normalmente começava pela sobremesa, principalmente quando estava nervosa. A presença de Zachary colocara-me nitidamente nervosa.
Estava silêncio total, estava mentalmente a dizer `Zachary pronuncia alguma palavra` Mas não, os meus pensamentos não foram ouvidos. Como sempre.
-“Zachary, por aqui? – interrompeu um senhor, ele aparentava ter a mesma idade que Zachary possuía. Acima de tudo ele era bonito e atraente.
Zachary a levantou-se logo eu mantivera-me sentada e presentearam um pequeno comprimento com as mãos e depois “o senhor que não sei o nome” revirou o olhar para mim e depois referiu com um tom de curiosidade.
-“É a tua filha?” – eu engasguei-me, Zachary já ia a responder, mas depois ele anotou o meu olhar “Não digas a verdade”, o que achariam se soubesse que Zachary janta com os empregados no restaurante Luxuoso como este.
FILHA!! – meu deus, era o que achariam se algum dia tivéssemos um relacionamento seria para as pessoas de pai e filha e eu apostaria que as pessoas estariam sempre questionando “é a tuas filha?”
Zachary nada respondeu, depois o senhor “não sei o nome” inclinou-se na minha direcção e beijou a minha mão e referiu num tom sexy:
-“Encantado” – eu sorriu falsamente e automaticamente largou a minha mão.
De seguida aposentou um rapaz de cerca de 20 anos ao pé de nós e referiu para o senhor “não sei o nome”.
-“Vamos já arranjamos mesa e já pedimos a nossa refeição” – ele “não sei o nome” demandou um sorriso como tivesse tido uma ideia extraordinária.
- “Zachary este é o meu filho Miguel” – Zachary e Miguel trocaram um aperto de mãos e depois voltou-se para mim.
-“Esta é filha de Zachary que se chama…” – ele parou um pouco esperando recordar-se do nome.
Como é que ele se poderia tentar recordar do nome se eu não o referi.
-“Vanessa” – referi eu e ele continuou:
-“Bem, esta é Vanessa ,filha de Zachary, este é o meu filho e estimado e querido Filho Miguel” – tantos adjectivos..eu estou com pressentimento que não sairia grande objecção daqui.
Miguel, era instantaneamente bonito, cabelo nutrido loiro, olhos verdes quase para o azul. Lindo. Simplesmente lindo.
-“Prazer” – referiu Miguel, dando me dois beijos na minha face.
-“Bem… gostamos muito de comunicar com vocês, mas eu e a minha `filha` temos assuntos para realizar” – Zachary deu uma pequena pausa e continuou – “por isso pedia que nos deixassem um poço a sós.” – Pronunciou ele num tom alterado toda esta frase, parecia que estava com ciúmes.
Seria que ele estaria com ciúmes? Não poderia ser. Se fosse era um sonho quereria referir que ele nutria outro sentimento por mim…que se chama Amor.
Mas como era óbvio isso nunca seria capaz de ser verdade.
(…)
Já Miguel e “não sei o nome” tinham desaparecido na nossa vista eu reparava que os olhos de Zachary estavam fechados, sem reacção ele nem sequer se movia.
-“Quem é ele?” – pronunciei eu, quebrando o silêncio que nos rodeava.
-“Márcio Marquez” referiu ele passado de alguns segundos depois de eu ter colocado a questão.
-“Como é que o conhecestes?” – interroguei eu curiosa. Eu sou curiosa
“Conheci – o numa das viagens de negócios a Portugal” – referiu ele num tom causal – “Porque é que não quiseste que eu referir-se a verdade a pouco?” –
O que eu iria falar neste momento? A verdade é o melhor caminho sempre para todas as situações possíveis que nos possa aparecer na nossa audaz e silenciosa vida.
-“Bem…eu não queria que eles soubessem que tu estavas a jantar com uma simples empregada…a tua empregada…”-`tua` isto dito por mim suou simplesmente esquisito. Tua...meu deus o que eu referi, pode significar outras objecção.
Ele gargalhou muito, acho que todas a comunidade presente naquela sala, se deram conta da gargalhada que ele mandara.
“O que foi?” – interroguei eu, neste momento tinha uma pequena ideia que as minhas faces estavam ruborizadas.
-“Nada” – referiu ele, controlando o seu riso.
De instante, Começou a se ouvir outros sons além das gargalhadas amistosas das pessoas e o barulho das conversas dessas mesmas pessoas, era um som totalmente diferente era o som suave.
Música
O som da musica despertava atenção de toda a comunidade ali presente naquela sala. Som riquíssimo desta música, trouxera-me pensamento que idolatrava, pensamentos positivistas, nunca negativistas.
- “Queres dançar, principessa miele?” – ele levantou-me a mão em minha direcção. Tirando-me a sim da paranóia da música que circulavam nos meus ouvidos.
-“Sim” – referiu eu, num tom meloso, ele era romântico…a minha mãe tinha uma sorte bruta por ter um homem deste a seu incrível lado.
Eu queria pedir que comentassem, eu sei que custa, mas façam uma rapariga feliz:)hauahau
Divulgações dos blogues da GHudgens:
http://babyvapoio.blogspot.com/ - um blog de apoio a Vanessa.
http://zanessa-youbelongwithme.blogspot.com/ - um blog de histórias Zanessa…da mesma escritora de opposites, apaixonada pelo nerd (….).
Eu adoro blogs dela, para mim ela é uma das melhores escritoras de fanfics…passem por lá:)
Comentários:
Any: es…huahaaha
Line: Obrigado fico feliz por ter gostado…beijos
Rita;: oi:)…há tanto tempo, néh? Eu depois mando-te a empregada versão zanessa, para o email, para o mês que vem postarei com mais regularidade, ando sem tempo mesmo nenhum, terça vou de viagem, quinta vou saber a nota do exame,,,ando nervosa não consigo fazer nada de jeito..huahaau. olha se passar no exame vou para Leiria:) Que grande pessoa que eu sou tu foste ver rui porto Nunes dia 14…e so agra e que te pergunto…como é que foi? Ainda bem que adoraste o capitulo…anterior…fico muito feliz…e verdade já vi o musical rent o filme que se realizou em 2005 olha aquilo é uma máximo a Vanessa vai ter uma grande personagem…tens andado pelo msn? Beijokas desculpa ai a demora:P Beijokas te adoro
Amor eterno zanessa – Férias que sorte, queres trocar…como estão a correr as ferias? Espero bem que estejam a correr bem:) eu escrever um livro…você sonha muito (huahau). Inda bem que gostaste do capitulo:) beijokas
Maria: Olá:) há tanto tempo, néh? Ando sem tempo, agora vou de sair de minha casa vou pegar um autocarro e vou passar os dias longe da minha casa…huaahaua…sem computador, sem nada:P AFFFF. Realmente a vida de zachary foi uma tristeza profunda:P vai haver mais momentos zanessa românticos…:P beijokas….obrigado por todos os coments…eu li todos escreveste:) Beijokas adrt<3>