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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Capitulo 10

No dia seguinte, estava eu na cozinha a divertir-me a preparar o pequeno – almoço, quando entra uma figura extremamente alta e sexy, era ele Robert Pattinson, ele estava sorridente, o seu sorriso ecoava em todas as paredes daquela cozinha, ele olhou para mim de cima a baixo e sussurrou algo em Italiano e depois sussurrou de uma forma sedutora e sexy em português:
-Bom dia, doce rapariga – disse ele, quando ele acabara de pronunciar tais palavras eu olho fixamente para os olhos dele, e só havia desejo e fome por mim, ele começa-se aproximar de mim, de uma forma insaciável e atraente, pega na minha cara e disse:
-Tão bela, como sol da manhã – disse ele a provocar, eu não sabia o que se passava com ele, eu nunca o tinha visto assim, ele esta a surpreender de uma forma muito negativa, e nunca pensei que ele fosse desses homens que seduzissem as mulheres, ele pronuncia agora:
-Estou com fome – disse ele, sem tirar as mãos da minha cara, num gesto eu afastei-me e digo de uma forma clara e transmitir calma, que eu não sentira naquele momento.
-O pequeno - almoço está quase pronto – disse eu, ele ri logo a seguir de eu ter pronunciando estas palavras, ele acrescenta de uma forma irónica:
-Quem estava a disser desse tipo de fome, eu estava a disser outro que naturalmente você ainda não conhece, mas eu não me importo que seja eu o primeiro a mostrar-lhe – As lágrimas começaram-me a sair naturalmente dos olhos, como é que era possível, ele era meu amigo, de amigo passou de um momento para o outro para lobo mau, eu odiava-o naquele momento, de um momento a minha mão ganhei vida própria e depositou – se de uma forma natural na cara dele, eu fiquei horrorizada com aquilo que eu acabara de fazer ele olhou-me com o olhar de fúria agarrou em mim e depositou-me um beijo bruto e selvagem, eu estava a tentar lutar com todas as minhas forças para me soltar, já estava a ficar sem ar, uma das mãos dele deslizou até ao meu seio, eu estava cansada de lutar, já praticamente a ficar sem ar, quando alguém interrompe:
-Que lindos – disse uma figura esbelta, agora com os olhos azuis sombrios, estava a olhar para nós com uma fúria enorme, robert tentou se justificar:
-Senhor Zachary, peço perdão, mas foi a Vanessa que me estava a tentar assediar, e eu não resisti – Eu fiquei chocada, como é que ele é capaz de estar a disser tais coisas, era mentira pura, Zachary olhou para mim e disse de uma forma protectora.
-Você está bem? – disse ele, como é que ele era capaz de fazer esta pergunta, apesar de ele já ter feito quase a mesma coisa do que o Robert.
-Sim, estou bem – Zac riu para mim.
-Robert, assediar raparigas indefesas, a próxima vez que eu tomar conhecimento de outra falha sua, será despedido na hora – Ele disse a rir, robert ainda tentou se defender.
-Senhor Zachary… - Zac interrompeu e olhou para ele de uma forma horrível, quem olhasse para ele, teria medo dele na hora, eu própria estava com medo.
-Não diga mais nada, robert, para seu bem, e nem tento inventar desculpas do seu peneroso comportamento - ele fez uma pequena pausa e acrescentou de uma forma legível – Eu estava a assistir a tudo desde o inicio.
Quando acaba de pronunciar esta ultimas palavras, vira-se e sai da cozinha.
Eu chego-me ao pé do rob, e digo:
-Nunca mais olhe para a minha cara, ou fale comigo, pois só vai encontrar desprezo. – proferi eu, e sai da cozinha triste e sozinha, chegara a conclusão que não tinha nenhum amigo, eu nunca pensei que robert fosse assim, Robert era para mim considerado o lobo mau ou vampiro prestes atacar a sua presa quando ela estivera distraída.
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Já era o fim da manhã, nunca mais olhei para a cara do robert, eu estava a concluir a tarefa de arrumar o quarto da minha mãe, quando ouço um grito enorme, era o meu nome que estava a ser gritado.
-VAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNNNESSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAA – Era a voz da minha querida, doce, e incomparável mãe. Eu corri logo apressadamente, eu estava preocupada será que se tinha passado alguma coisa com ela. Quando acabo de chegar ao jardim cansada, de descer escadas, deparo-me com uma figura extremamente sexy, a sair da piscina, era ele O príncipe dos olhos azuis, Zac efron, ele estava todo molhado, agua descia pelo seu corpo de uma forma, não natural, principalmente para as raparigas como eu, eu não conseguia tirar os meus olhos daquele corpo, uma das mãos dele coçava o cabelo, aquilo estava-me a deixar desnorteada de todo, eu só queria sair dali, antes que alguém reparasse em mim, a olhar para mim daquele jeito para o meu patrão ou futuro padrasto, já me estava a virar para ir embora quando ouço uma voz doce:
-Vanessa, querida, pode trazer um pouco mais de sumo, para mim e para o dylan? Obrigado – O quê? Eu não acredito que ela só mandou aquele exagerado grito, só porque queria um bocado de sumo, e eu preocupada com ela, como é que é possível.
-Vanessa, se quiseres podes-te juntar a nós, sempre me fazias companhia, já que temos a mesma idade – disse Dylan com um sorriso amigável.
-Claro que não, meu querido, ela provavelmente não quererá juntar-se a nós, se calhar deve ter vergonha de mostrar o seu corpo horroroso – disse gina a rir. Zachary olhou para Gina e manteve-se calado eu comecei a sair dali, e atentar segurar as lágrimas que queria sair dos meus olhos.
Já estava a sair quando ouço Zac a disser para a gina de uma forma grosseira “Não teve graça”.
Eu continuei o meu trajecto até encontrar o refúgio da minha casa que não era mim, e sim de Zachary efron, o homem por quem eu sentia sentimentos desconhecidos ou provavelmente conhecidos.
Comentários:
Amanda: Olá:) O que é que achas de rob? Tens tu opinião já definida de todos, Zac e Gina. Ahaha . Eu por acaso também adoro cenas hots, eu vou tentar postar mais dessas cenas para frente, apesar de eu não ter muito jeito para esse tipo de cenas. Beijos Adrt<3>
Line: Olá:) ri com o seu comentário…:P beijos:) Adrt<3>
Myah: Olá:) Ainda bem que estás a gostar:) beijos
Maria: Olá:) Acho que tu foste a única pessoa que percebeste que ela menor de idade..aahah, essa era a minha intenção ser menor de idade, o que torna a história mais proibida…beijinhos:)
Ps: próximo capitulo 5 comentários:)
Divulgações:
Tudo blogs da Line, passem por lá pessoal:) Obrigado
Adoro vocês:)

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Capitulo 9

Entrei de repente no quarto da gina, ela até se assustou ela estava deitada conforme entrei ela a levantou-se rapidamente, eu olhava para ela com um tom de desafio e ela olhava para mim com curiosidade, eu comecei a falar:
-Então esqueceste-me de dizer que Zachary tinha um filho, querida mãe. – Ela ficou nervosa uma das mãos só mexia o cabelo dela, era um dos sinais que ela fazia quando fracassa em alguma coisa.
-Eu já te disse, ou se não te disse, passo-te a dizer aqui não me deves tratar por mãe, as paredes tem ouvidos e qualquer pessoa pode ouvir, e se ouvir poderá chegar aos ouvidos de Zachary, e ambas não queremos que chegue aos ouvidos dele, pois não? – disse ela, a olhar para mim nervosamente.
-Eu já não percebo nada, só quero saber porque não me disseste que Zachary tinha um filho? – Ela olhou para mim.
-Bem, Vanessa, eu não disse nada, porque sabia que assim não concordarias, eu era para te dizer, naquele dia, mas não disse. Hoje, era para te disser, mas parece que ficaste a saber antes de eu te disser.
-Eu até posso entender isso, ou tentar entender, mas porque é que quiseste que eu fosse trabalhar como empregada e não me assumiste como filha, Zachary não te podia condenar se soubesse que tinhas uma filha, já que ele tem um filho – Ela riu.
- Não percebes nada dos homens, mas quando fores mais velha perceberás, bem ele simplesmente quer alguém que cuide do filho, já que ele anda sempre ocupado com os negócios, se ele soubesse que eu tinha uma filha, provavelmente saberia que daria muito mais atenção a ti do que ao filho, e Zachary quer uma mulher que tome conta do filho e a mulher ideal para isso sou eu. – Eu fiquei pensar, realmente fazia sentido.
-Mas foi, Zachary, que te disse isso? – perguntei eu, desconfiada, duvido que ele tenha dito isso.
-Não, disse mas presumivelmente é o que ele pensará, e eu quero que ele pense que tenho qualidades muito boas para cuidar do seu filho. – Ela riu felicíssima, parecia uma criança a receber um chupa-chupa da mãe.
- Estás a consegui-lo enganar bem, como fizeste com o meu pai, muitos parabéns – disse eu a provoca-la.
-Temos que nos fazer a vida Vanessa, mas por acaso foi mais fácil conquistar Zachary do que o teu pai, e Zachary é mais velho do que o teu pai quando eu me casei com ele. Zachary, com a experiência de vida que tem, ele devia ter mais cuidado e prevenir-se das mulheres que trás para casa, mas olha acho que nos 35 anos de existência dele, não sofreu nenhuma amargura de vida, poderá com o dinheiro que ele tem – disse ela – desejas saber mais alguma coisa?
- Vocês vão dormir quartos separados ou juntos? – disse eu, por que Zachary desde que chegou hoje, foi para o seu quarto e não para o quarto de Gina, deitada nos seus braços, eu já estava a imaginar a cena, era cena mais deprimente que eu já pensei, ainda bem que ninguém sabe ler pensamentos.
- Porque é que estás interessada em saber? Não me digas que também te apaixonaste por Zachary, pois é muito fácil apaixonar-se por ele, pelo menos as raparigas estão sempre atrás dele, ele é extremamente bonito e sexy – Eu fiquei vermelhinha como um tomate, ela olhou para mim com uma cara de suspeita – Não me digas que te apaixonaste por ele, é um amor impossível, minha adorável criatura, ele tem 35 anos e tu 17 anos, achas que algum dia terás hipótese com ele, a resposta é nunca, e sem esquecer que ele está habituado a mulher muito mais bonitas do que tu algum dias serás, mas o filho que tem a mesma idade do que tu, esse sim, de certeza podes tentar, e esse de provavelmente teve poucas experiências sexuais na sua vida e pode esperar até tu teres coragem para te entregares-te a ele. – Ela riu, eu tive que controlar-me para não chorar a frente dela, as lágrimas teimavam cair dos meus olhos eu não conseguia pronunciar nada eu estava com ódio dela enorme, o ódio transmitia-se através do meu corpo, só me apetecia bater-lhe e arrancar cada cabelo dela, mas controlei-me e pronuncie:
-Eu não estou apaixonada por ele – disse eu, mas era verdade, eu não estava apaixonada por ele, ou estaria? Não sei bem aquilo era só físico o que eu sentia por ele, ele e bonito, charmoso, coisas físicas passam – Eu, só queria saber isso se iam dormir em quartos separados ou juntos, que assim se é para ir para o quarto dele, eu levaria para lá as suas roupas… - Ela olhou para mim.
-Não, por enquanto vamos dormir, em quartos separados, Zachary não quer que o filho fique mal com a situação, porque ainda lhe custa a súbita perde da morte da mãe. – Eu fiquei a pensar, deve-lhe estar a custar, eu não sabia nada a cerca desse pormenor da mãe dele, mas se algum dia tiver hipótese de falar com o Dylan sobre isso falerei, ele parece ser um garoto muito simpático.
-Ok – disse eu e não pronunciei mais nada e sai do quarto, e comecei a chorar, as lágrimas teimavam a cair, neste preciso momento parecia que eu própria estava a chover dentro de mim, e só pensava espero não me tornar como a minha mãe, apesar de eu estar envolvida nos planos dela.
Passava-se uma hora desde a conversa com a minha mãe, estava eu a dar os últimos retoques do jantar, quando me apercebo que estava uma figura a observar-me e a sorrir, era ele Zachary ele disse com a sua voz rouca e charmosa:
-Podes continuar, Miele (tradução: querida) - ele riu, observou-me de cima para baixo – Até a cozinhares és sexy e charmosa. – Eu fiquei vermelha de vergonha – Até corada fica bonita, diz-me uma forma de ficares feia – Ele riu, e eu não sabia aquilo que havia de dizer, mas ganhei coragem e falei com ele:
-Senhor Zachary, pode parar com isso a sua noiva de certeza, que não vai achar graça, de se estar atirar a mim de uma forma muito descarada – Ele fez uma careta engraçada e riu abertamente.
-Quem te disse que me estou atirar a ti, tu tens idade para ser minha filha, e quero te conhecer melhor, a minha nova empregada – Ele riu
-Mas eu não quero conhecer a si, cada um deve estar no seu lugar, ricos com ricos, pobres com pobres – Ele riu – Ainda por cima não é assim atirar-se a mim de forma descarada que vai conseguir alguma coisa e não me venha dizer que não esta - se atirar a mim porque seria mentira e ambos sabemos disso, basta lembrar-se da cena do quarto que se passou hoje. Ou já se esqueceu? – Ele não pronunciou mais nada, ficamos em silêncio durante minutos, eu continuei o meu trabalho, ela não saia da posição inicial, até que de repente a Gina o abraça, sim ela tinha acabado de entrar na cozinha e disse para ele:
-Amor, vamos nos sentar, na sala enquanto o jantar não está pronto? – disse ela sorridente, e de uma maneira apaixonada, que olhasse para ela acreditaria mesmo que ela estava apaixonada por ele.
-Vanessa, quer se juntar hoje connosco ao jantar? – Perguntou Zachary, o sorriso que a Gina tinha desfece – se ela olhou para mim com uma cara de ódio e raiva, a disser só com o seu simples olhar para eu não aceitar.
-Não, mas obrigado, senhor Zachary – disse eu, a sorrir.
Eles saíram da cozinha, e eu continuei o meu trabalho, chegou a hora do jantar, eu e o Robert estávamos a servir eles, Zachary, Gina e Dylan, o primeiro prato servido foi “Bruschetta” (prato típico da Italiana). Quando Zachary olhou para a comida, eu reparei que os olhos dele começaram a brilhar e ficaram animados, ele serviu-se de uma porção substancial.
-Está divinal – comentou depois da primeira garfada – Quem é que cozinhou, hoje? – disse ele, apesar de eu achar ele já saber a resposta, por que ele viu-me na cozinha a cozinhar.
- Foi a Vanessa – disse o rob.
-Muito bem, Vanessa. A onde é que aprendeu a cozinhar comida Italiana ou não me diga que aprendeu assim tão rápido a cozinhar comida Italiana no pouco tempo que esteve cá? – disse ele, eu fiquei nervosa eu não saberia o que dizer, eu não poderia lhe dizer que tinha aprendido a cozinhar no restaurante onde estive a trabalhar anteriormente, se eu dissesse isso, o disfarce da gina cairia todo.
-Bem, eu aprendi a cozinhar…. – fui interrompida pela minha mãe.
-Ela aprendeu assim a cozinhar, porque quando começamos a namorar, eu pedi-lhe que ela começasse aprender a cozinhar Italiano, porque um dia poderia ser tua empregada, e parece que tive razão – Ela sorriu para ele, e ele parece ter acreditado em tudo que ela acabara de dizer, mas de repente ele virou-se para mim e perguntou:
-É verdade? – Eu acenei que sim com a cabeça, ele riu e a minha mãe fez me um sinal de “muito bem” disfarçadamente – então quero que sejas tu a cozinhar cá em casa, todos os dias, pode ser? Tens um óptimo talento devias aproveitar mais isso – Eu acenei com a cabeça em forma de agradecimento pelo elogio e acrescentei:
-Por mim, tudo bem, senhor Zachary – ele riu, a minha mãe é que já não estava a gostar da conversa, ela de certeza que pensava que esta história estava a fugir-lhe do controlo.
Comentários:
Amor eterno Zanessa: Olá:) será…hum…pode ser Dylan e Vanessa era uma boa ideia, logo se verá:) beiZanessa:)

Amanda: Olá:) E que babado que houve no capitulo, anterior, eu estou a pensar colocar cenas hots nos capítulos, mas acho que aqui muita gente que não poderá ler, por que eu não me vou responsabilizar por danos menores…ahaha O que é que achas, coloco ou não? e verdade as idades bem Zachary 35, vanessa e dylan 17 , gina - 34, robert - 22 ou 23 Beijos…adrt<3>

Line: Olá:) Um filho todo giro, ahn…que me dera ter um namorado assim..ahaha beijos:)

Maria: Olá:) Ainda bem que estás a gostar, ainda tu não viste nada para frente será pior, se vocês quiserem que seja…ahahah…e verdade tu só me intopes de comentários no capitulo anterior 3 comentários…Obrigado:) beijinhos

Myah: Olá:) Ainda bem que adoraste:P de nada querida beijos:)

Larissa: Olá:) Bem vinda ao blog:) Ainda bem que estás a gostar da história, prima da Amanda, ela é muito fixe (legal), nos próximos vou tentar postar mais rápido, obrigado pelo seu comentário:) beijos:)
Pessoal, esta história ainda vai demorar muito, acho eu, ainda não tem o capitulo definido para acabar, mas quando acabar estou a pensar escrever uma nova história, agora eu queria saber opiniões vossas para a nova história, e se queriam que fosse narrada por Zac ou por Vanessa...a maioria ganha...eu sou democratica...ainda vou para politica..ahahah

Passem por este blog: http://histriaszanessavideo-cristy.blogspot.com/ - já postei um novo videoclipe you belong with me. Se quiserem:)
Beijos…obrigada a todas
Adoro-vos :)

terça-feira, 25 de maio de 2010

Capitulo 8

Escritora: Eu (Cristy)

“-Sim, ele tem muitas mulheres atrás dele, a Dona Gina teve muita sorte. – Pois, foi mesmo sorte, eu não parava de olhar para ele.
-Queres um babete? – Eu ri com o comentário dele. -Não, não será necessário, por agora – Ele riu “por agora”.”
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Saímos do quarto dele, e pelo caminho eu e o robert estávamos em silêncio, eu não parava de pensar no homem que tinha acabado de ver no jardim, ate que de impulso me viro para o Robert.
- Então, o que você acha de Zachary? – Ele sacudiu os ombros e inclinou-se para mim.
-Interessada no nosso patrão, Vanessa? – Eu mordi o lábio e corei instintivamente e balancei com a cara de um lado para o outro, dado a minha resposta como não.
-Mentirosa – afirmou ele
Um pensamento me ocorreu, ainda não tinha percebido isto, o robert fala a mesma língua do que eu, e ele é de origem Italiana, como é que ele aprendeu a manusear a minha língua.
-Robert, como é que aprendeste a falar a minha Língua?
-Bem, eu acompanho muitas vezes, o Senhor Zachary a viagens a todo o mundo, principalmente em Portugal, foi onde ele passou mais tempo estes últimos meses, mas nesta ultima viagem decidi ficar por cá, por isso é que sei comunicar em português. - Ele sorriu espontaneamente.
- O que é Zachary, ia fazer a Portugal?
-Tratar de negócios dele. – Sei negócios e que negócios, provavelmente Gina estaria incluída nestes negócios.
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Estava eu a carregar lençóis, bordados em Itália, para o quarto de Zachary, quando eu abro a porta do quarto e entro e fico a olhar espantada, as minhas pernas não conseguem andar as minha bochechas começaram a ganharem outra cor, estava ele, Zachary efron, na minha frente encostado a janela do quarto de costas sem camisa, aquelas costas eram lindas e charmosas, na minha mente já estava a ecoar pensamentos mais perversos a cerca da imagem que eu acabara de ver, quando ele começa-se a virar devagar até encontrar os olhos dele com os meus, ele não parava de me olhar de cima abaixo, ficamos em silêncio durante alguns segundos, os segundos que se passavam era um tormento, para mim, eu só queria sair dela, nunca nenhum homem tinha olhado assim para mim, como ele olhava, ele parecia que me queria engolir de uma forma sensual e discreta. De um momento para outros, o sorriso dele foi se abrindo, como algum pensamento o estivesse o divertir ele de repente pronuncia-se:
-Quem é você? – ele disse sem tirar os olhos de mim.
-Eu…bem s…ss.ou. a V..ane…ssa – Eu não parava de gaguejar eu respirei fundo e voltei a disser – Eu sou a Vanessa, sou a nova empregada. – Ele riu.
-A Gina, falou-me de ti, mas podia-me ter dito que tu eras linda – Eu corei – esqueceu-se de mencionar essa parte – Ele começou a andar calmamente até mim, cada passo que ele dava era uma angustia maior para mim, eu queria sair dali, ele era sedutor, bastava ele me disser alguma coisa, que eu entregava-me sem problemas nenhuns a ele. Quando ele me alcança ele agarra-me nos braços e disse:
-Prazer em conhecê-la, Miele (tradução: Querida). – Ele passava uma das mãos, pelo meu rosto e cabelo.
-Peço desculpa, pelo incómodo, eu pensava que não esta ninguém aqui – Ele riu e fez uma careta.
-Ainda bem que não sabia que não estava aqui ninguém – Eu sorri envergonhada ele colocou a sua boca na minha orelha e deu uma pequena mordidela, quando ele deu o seu toque na minha orelha, uma corrente passava pelo meu corpo todo, era como uma formiga tivesse a passear pelo meu corpo, e cada passagem da formiga eu sentia arrepios, ele acrescentou sussurrando no meu ouvido – Mas, para seu bem é melhor manter-se afastada do meu quarto, por que na próxima vez não perdoarei a sua intromissão, e pode ter a certeza que o seu corpo vai estar preparado para outras descobertas, que provavelmente desconhece, minha adorável rapariga. – Ele riu e deu-me o beijo na face. Eu sai do quarto como um gesto de impulso, corri tendo a noção que a minha face queimava toda de vergonha.
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Estava eu a preparar os últimos retoques do jantar, ia a pensar naquilo que tinha acontecido no quarto de Zachary estava eu entretida com os meus pensamentos, quando de repente entra um rapaz jovem, da minha idade, ele tinha olhos azuis, cabelo desarrumado e loiro, ele era muito bonito, parecia Zachary mas em tamanho mais novo. Ele virou-se para mim e ficou a olhar para mim.
-Chi sei tu? – hum, ele quer saber que sou eu.
- Sou Vanessa Hudgens, a nova empregada – Ainda bem que eu estive no restaurante a trabalhar, sempre aprendi alguma coisa sobre a Língua Italiana.
-Prazer, muito prazer, eu sou dylan efron – vêem acertei ele é irmão de Zachary e acrescentou – Muito bem vinda a Itália, espero que esteja a gostar do País – disse ele com um sorriso aberto e acolhedor.
-Sim, estou adorar, fui muito bem recebida por todos. – Eu ri, o meu sorriso foi sincero e acrescentei – Não sabia que o senhor Zachary efron, tinha um irmão. – Ele ficou parado a olhar para mim e começou-se a rir, como tivesse ouvido uma piada, depois de parar de rir.
-Zachary, não é meu irmão, apesar se fosse eu adoraria tê-lo como irmão – ele riu – Ele é meu pai. - Fiquei chocada com as ultimas palavras que ele tinha salientado, estava sem reacção eu não parava de olhar para ele, agora só uma coisa ecoava na minha cabeça, porque é que a minha mãe não me tinha dito nada, e porque ela quis que trabalhasse como empregada, se Zachary tinha um filho, se ele soubesse que ela tinha uma filha, provavelmente ele não lhe dizia nada, já que ele também tem. Estas dúvidas surgiram todas na minha cabeça, só havia uma maneira de saber.
...
Comentários:
Amor eterno Zanessa: Olá:) Ainda bem que gostaste do capitulo, realmente a mãe da Vanessa não regula bem…beijos
Myah: Olá:) Ainda bem que gostaste da história eu também estou adorar as tuas histórias:) beijos

Maria: Olá:) Vi na televisão. Realmente foi muito mau ela ir trabalhar como empregada mas a vida é assim:) beijos~
Amanda. Olá:) Só agora é que a mãe da Vanessa entrou para sua lista negra, meu deus. Realmente já tinha me passado essa ideia pela cabeça dos chifres, mas vamos ver…ahaha . beijos Adoro-te
Line: Olá miga, ainda bem que estás a gostar…beijos adoro-te (brazileiro te adoro) ahah
Divulgações:
Divulgo estes blogues da Myah, eu já comecei a ler e estou adorar, passem por lá e visualizei.
http://zanessa-amor.blogs.sapo.pt/
http://zanessa-love-eternal.blogspot.com/

Sondagem:
Quero agradecer a toda a gente que votou todos os votos foram positivos, muito obrigado:)

Obrigado a todos:)

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Capitulo 6 e 7

Eu fiquei sem reacção, levei o choque enorme no meu coração, eu não sabia o que dizer, eu estava totalmente hipoteticamente em estado de choque, era como estivesse a dormir, e a ter um pesadelo enorme.
-O QUÊ? – disse eu nervosa
- Foi aquilo que acabaste de ouvir, vais ter um novo pai, e ainda mais bonito do que o meu falecido. – Como é que alguém é capaz de dizer isto.
-Tu estás louca? – eu estava-lhe com uma raiva enorme, essa raiva apoderava-se do meu corpo.
- Não, o teu pai morreu, ele de certeza queria que nós fossemos felizes as duas, por isso eu vou ser feliz – disse ela abrindo um enorme sorriso, de orelha a orelha.
-Tu ama-lo o teu noivo? – disse eu já sabendo a resposta dela.
- Não… - Eu já sabia.
-Então por que é que vais casar com ele? Por dinheiro? Como fizeste com o meu pai.
-Claro que sim, e não só, ele é bonito, muito bonito, e de certeza que vamos nos divertir muito juntos, principalmente à noite – ela riu estrondosamente.
-Poupa-me dos detalhes.
- Vanessa, minha ingénua, tu um dia de certeza, que vais perceber o que eu digo. – Depois dela disser, isto ficámos paradas a olhar uma para a outra, durante alguns minutos, minutos de tormento, até que eu me pronuncio:
-Eu não vou para a Itália – ela ficou com uma expressão séria.
-Acho que vais ter que ir – eu olhei para ela, e ela pegou numa carta, que estava em cima da mesa e deposita-me nas minhas mãos, eu abri.
- Lê, os advogados entregaram isto, alguns dias depois da morte do meu querido marido – disse ela a rir.
Querida gina, meu amor.
Eu parti, mas quero que saibas, que tu e a Vanessa foram as pessoas mais importantes da minha vida. Não tenho muito acrescentar: Tu já deves saber da fortuna que guardei para vocês, bem eu decidi acrescentar mais o ponto a entrega da fortuna: Bem além de vocês, só ter acesso a ela, quando uma de vocês casarem, ao a Vanessa completar vinte um anos, além disso quero que vocês as duas permaneçam juntas, até ser entregue a Herança.
Quero, te pedir que esta carta, não chegue as mãos da Vanessa.
Beijos Amo-te.
Comecei a chorar, como fosse um bebé, que precisasse da chupeta, ao dos mimos do pai.
- Bem, como leste, ele quer que nós fiquemos juntas, até recebermos a herança – Ela riu e acrescentou – Por isso, minha linda Vanessa, vais ter que ir comigo para Itália.
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Passaram-se dois dias
Eu estava no avião juntamente com a minha mãe, estávamos a caminho da capital de Itália, Roma.
Nesta viagem, eu consegui perceber que tinha pouco controla sobre a minha própria vida. Perdi tudo, meu pai, o local onde nasci, o trabalho novo que tinha, amigos não perdi nenhum, também não tinha, sempre fui anti-social. O momento mais difícil da minha foi ter que dizer ontem ao senhor Cruise e aos meus colegas de trabalho que eu me ia embora para a Itália, Ficámos todos emocionados, eu chorei torrencialmente.
- Vanessa, antes mais, espero que gostes de Roma – disse ela.
-Não, vou gostar, de certeza, tu tiraste do local onde cresci, como é que achas que eu me estou a sentir? – disse eu com lágrimas nos olhos.
-Eu sei, Vanessa, é triste, mas para conseguirmos sobre viver nesta vida, temos que estar preparados para tudo.
-Mas…eu perdi o emprego, eu estava a lutar pela minha vida, até ter acesso a minha fortuna. – Ela, olhou para mim, e depois disse:
-Vanessa, é emprego que tu queres, eu já providenciei isso, quando chegares a Roma já tens um emprego a tua espera – Ah, não percebi esta, eu disse para ela continuar, só com o meu olhar, eu estava confusa – Tu vais trabalhar na casa do meu noivo como empregada.
-O quê?
-Bem, eu disse a Zachary, meu noivo, que tinha uma rapariga a trabalhar lá em minha casa, e que me custava abandonar, pois os pais já lhe fizeram isso quando era criança – eu fiquei totalmente chocada, ele não disse ao noivo dela, que tinha uma filha.
-Só podes estar a gozar – disse eu irritada – Porquê é que não me assumiste como filha? – disse eu estérica.
- Por uma simples razão, achas que Zachary, se aceitaria casar como uma pessoa, que tivesse filha, nunca.
-Mas, era a verdade, e aposto que ele valoriza a verdade – Ela riu.
-Tu não conheces o mundo dos homens, ele só pensam em uma coisa: sexo. De resto, mais nada lhe importa, seja verdade ou mentira. Desde que as mulheres dêem-lhes um pouco de amor. Eles já ficam satisfeitos. - Ela riu muito, e acrescentou felicíssima – Por isso vais ser minha empregada e do Zachary e por isso vais fingir que és uma criatura pobre triste com a vida, que te deram – isso é verdade eu estava triste com a minha vida, principalmente com a minha mãe – E vais ver que se eu me casar mais rápido possível, mais rápido podes ter ver livre de mim e teres acesso a herança. Então alinhas comigo?
Eu fiquei a pensar nos prós e contras, e acenei que sim com a cabeça. Ela riu vitoriosa
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O céu de Roma estava acinzentado e a chuva caia intensamente, ao meu lado sentado no carro luxuoso estava a minha mãe, eu tinha agora a certeza absoluta que o noivo, quase marido da minha mãe, que era rico, não era toda a gente que andava nestes luxuosos carros.
-Vanessa, bem tu vais ter um grande trabalho para manteres esta farsa, espero contar contigo mesmo,
-Sim, podes contar comigo, eu só quero-me livrar de ti – fui sincera ela não disse nada
Permanecemos em silêncio, durante todo o trajecto. Quando derrepente o carro, para, um homem veio-nos abrir porta e riu para nós com muita gentileza.
- Bem-Vindas, senoritas. – Eu apenas sorri.
Estava eu a conhecer cada canto da casa, já que ia trabalhar lá, o empregado que nos recebeu estava a mostrar-me a casa, eu adorava a decoração da casa, era extremamente antiquada, e tinha objectos de várias culturas e países, a mansão era linda e charmosa.
-Bem, senorita este vai ser o seu quarto, pelo período que trabalhar aqui, espero que goste do seu quarto – ele riu amistosamente.
-Irei concerteza, o meu nome é Vanessa e o seu tenho direito a saber? – Ele riu e fez uma expressão engraçada com as mãos.
-O meu nome é Robert, trabalho aqui na mansão, como já deve ter percebido – Ele sorriu, ele era lindo, muito lindo, ele devia ter 22 ou 23 anos, era novo e acrescentou – Agore descanse, porque amanhã vai já ter que começar a trabalhar, as sete horas já é para estar em pé, bem ate amanhã.
E se passou uma semana, foi a semana mais complica da minha vida, foi difícil memorizar todos os cantos daquela casa, daquela enorme casa, Eu trabalhava muito, eu ao final do dia, ia sempre muito cansada para cama, eu raramente ou quase nunca falava com a minha mãe. O noivi da minha mãe não estava em casa, estava fora a tratar dos negócios dele, segundo os empregados ele estava quase a vir.
Bem eu agora esta a limpar o quarto da minha mãe, ela deixava tudo desarrumado, eram roupas, perfumes, jóias, tudo completamente tudo.
Demorei muito tempo para arrumar o quarto dela, quando de repente, eu vou até a janela, e vejo ela a conversar com um homem ele era muito bonito, tinha olhos azuis, o cabelo dele era lindíssimo era loiro, que nunca tinha visto na minha vida um cabelo assim, ele era extremamente bonito, sexy, charmoso, muito charmoso, o homem mais bonito que eu já virá.
-Estás a olhar para o nosso patrão – disse uma voz atrás de mim, uma voz linda, era robert, ele tinha se tornado meu amigo nesta semana, ele é muito engraçado.
-Estás me a tentar dizer que aquele homem que esta ali é noivo da minha ma….patroa gina? – disse eu, por um iria que o disfarce não caia, eu nunca tive muito jeito para mentir.
-Sim, ele tem muitas mulheres atrás dele, a Dona Gina teve muita sorte. – Pois, foi mesmo sorte, eu não parava de olhar para ele.
-Queres um babete? – Eu ri com o comentário dele.
-Não, não será necessário, por agora – Ele riu “por agora”.

Ps: Pessoal Zac já entrou tecnicamente, agora e que os capítulos vão ser melhores…

Comentários:
Line_Cullen:Olá:) Ainda bem que gostaste:P já divulguei o teu blog esta ai, na postadela anterior a esta,,,beijos boa sorte com o blog:) Adrt <3>

Amanda: Olá:) Só pude postar Hoje peço desculpa…espero que goste do capitulo…A Vanessa vai ficar traumatizada, padres safados…pois querias que o Zac fosse o dono do restaurante? Eu acho que prefiro este…mas se preferir o outro eu altero…beijos Adrt
Maria: Olá:) Ainda bem que gostaste do capitulo, realmente +e uma pouca vergonha, nem eu sei onde vou buscar isto, mas prontos eu sou doida mesmo…faço as mesmas palavras que o papa disse: Agradeço a hospitalidade…mas agora deixei-me dormir…ahahaha beijinhos:)

Amor eterno Zanessa – olá:) Ainda bem que gostaste…beijos

Myah: Olá:) Ainda bem que gostaste do blog e da história:P Obrigado por divulgares os meus blogues, se quiseres eu divulgo também o teu aos teus, só é deixares-me o ou os links. Beijos Obrigada pelo comentário:)

Obrigado…beijos
Ps: passem pelo meu outro blog já postei… http://histriaszanessavideo-cristy.blogspot.com/ . Obrigada

terça-feira, 18 de maio de 2010

Divulgação:)

Pessoal divulgo aqui o blog da minha amiga Line:

http://tefazermeu-zanessa.blogspot.com/

Eu ja entrei lá e adorei:)

Pessoal, deixem a vossa opinião a cerca deste blog, nessa votação ai ao lado, por favor é muito importante:)

Ps: Comentem nem que seja em anónimo:)

beijos

Capitulo 5

“Ela foi se embora e começou a cantar pelo caminho:
“Meu deus, o vinho que eu bebi, sempre foi o meu preferido, eu adoro beber, porque faz bem, perdoai-me senhor, pela fodas que eu mando todos os dias” – Eu comecei-me a rir.”
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Aqui estava eu, agora totalmente sozinha dentro de um cemitério, decidi por um gesto espontâneo, enchi-me de coragem e fui até a campa do meu pai, olhei para ela, começaram a sair inúmeras lágrimas dos meus olhos, eu não conseguia dizer nada, só chorava, passado de algum tempo, eu pronunciei:
-Obrigado por tudo, graças a ti, tornei-me na mulher que sou hoje – Eu estava muito emocionada, quando de repente ouço um barulho enorme, assustei-me, eu só queria sair dali, mas as minhas pernas não se mexiam, eu estava com medo, desde a ponta dos meus pés até ao ultimo fio do meu cabelo, comecei andar devagarinho, quando ouço outro grito, parecia uma voz de uma mulher aflita, enchi-me de coragem, uma coragem que eu nunca esperei ter, e caminhei quando ouço novamente o grito, corri e cheguei ao sitio fiquei parada sem reacção, não consegui pronunciar nenhuma palavra, os meus olhos não conseguiam-se movimentar, eu não acreditava naquilo que via, era duas pessoas, um padre e uma freira, a fazerem aquilo que não devem, estavam-se a beijar ferozmente, uma das mãos dele estava no pescoço a outra no seio dela, tentei identificar a mulher, para ver se era a outra doida varrida, não era, era outra mais baixa, mais atraente, este padre e fogoso, com quantas ele anda? Ele começou a apalpar o rabo, eu não acredito que eles querem fazer cenas para menores de dezoito anos num lugar como este, sagrado e único e principalmente no lugar onde o meu pai vive agora. Eu não conseguia olhar para aquilo, aquilo era uma ofensa, fui-me embora, deixa-os lá.
Cheguei a casa, quando entro, a minha mãe estava sentada no sofá a ler um jornal.
-Olá, menina, sabes que horas são? – O que ela quer agora, eu não pergunto nada das saídas nocturnas que ela tem.
-Sei, neste momento são dezanove horas e dezassete minutos.
-Eu sei as horas Vanessa, posso saber por onde andaste? – E agora o que eu digo, se eu digo que andei a procura do emprego e arranjei um, ela de certeza vai querer que eu desista da ideia. Prontos optei pela verdade.
- Sim, andei a procura de um emprego, e arranjei um, como ajudante num restaurante. – Eu reparei nela, ela não estava zangada, estava quieta e pensativa, e depois sorriu de repente, como se tivesse tido uma ideia brilhante, genial e fora do normal e depois acrescentou:
- Fizeste bem, não podias viver as minhas custas para sempre, já não basta dezassete anos eu a sustentar-te, agora e a tua vez, de contribuíres – Eu não acredito que ela disse isto, e nas maiores calmas, fez – me sentir mal e triste.
- E tu prendestes ir trabalhar, para contribuíres aqui com alguma coisa, ou pretendes levar a tua vinda “não fazer nada”? – Disse eu provocando-a.
- Não…pretendo ir trabalhar. O meu futuro esta garantido, minha querida filha. – o que é que ela quis disser com aquilo.
-Espera, só vai estar garantido, quando tiveres acesso a fortuna do meu pai e se tiveres acesso – Ela riu.
-Quem está a falar da fortuna do teu pai, eu vou ter mais dinheiro do que o teu pai algum dia teve – O que é que ela quererá dizer com aquilo.
- O que é que tu queres dizer com isso, querida mãe? – Eu irónica
-Bem, o teu pai não é ou era o único homem a face da terra – ela riu, eu estava quase para lhe responder e ela acrescentou mais: - o teu pai era um homem difícil, complicado eu para conseguir casar com ele, foi complicado, usei todos os meus atributos para conseguir e consegui. – O quê? Por aquilo que eu estou a tentar perceber, ela não casou com ela por amor, mas sim por dinheiro.
- Tu amava-lo? – Perguntei eu.
- Não, eu não o amava, eu só estava casada com ele por dinheiro, foi difícil mas consegui – ela era uma vaca, uma ordinária, eu não acreditava naquilo que ouvi, a minha é pior pessoa do Mundo. Eu sai dali, e enfiei-me no meu quarto a chorar, ela era má. Fiquei a chorar a noite toda, no dia seguinte, eu acordei com a pior cara do mundo, a minha cara parecia uma bruxa feia e horrorosa, apesar de por dentro eu sentir que não era nada disso. Desci as escadas, e estava lá ela, a pessoa que algum dia eu pudesse dizer: “És minha mãe, eu amo-te.” , eu nunca iria dizer isto, tenho a certeza absoluta, nem ela a mim: “És minha filha, eu amo-te”.
-Olá, Bom dia. – Disse ela sorridente, eu ignorei-a e sai porta a fora.
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Já era de tarde, tinha eu saído da escola, sai apressada, estava atrasada, corri e corri, até chegar ao restaurante Bengal Tandoori, estava nervosa, hoje ia ser o meu primeiro dia de trabalho, entrei e respirei fundo, o rapaz que me tinha ajudado ontem, acho que se chama Joe, veio ter ao pé de mim.
-Olá, signorina Vanessa.
-Olá, Senor joe – Ele riu.
-Bem, hoje é o seu primeiro dia de trabalho, deve estar muito nervosa, mas se precisar de alguma coisa estarei aqui para ajuda-la. – Eu fiquei encantada, com o gesto simpático e simples do rapaz.
-obrigada, joe – disse eu, ele sorriu.
Comecei a trabalhar, eu estava adorar, estava a ser divertido, eles estavam-me a ensinar cozinhar comidas Italianas e indiano, fui muito bem recebida por todos. Quando de repente, vejo uma figura na entrada da porta da cozinha.
-Boa tarde a todos – disse o meu patrão.
- Boa tarde, senhor Cruise – disseram todos.
-Então Vanessa, como está a correr o seu primeiro dia de trabalho? – ele está a falar comigo, eu reparei que as mulheres ficaram todas invejosas e com raiva, elas fuzilavam-me com o olhar.
-Penso que está a correr muito bem, as pessoas receberam-me lindamente. Eu sorri, o meu sorriso foi espontâneo.
- Ainda bem, então continuação de um bom trabalho para todos – as mulheres babavam-se e comentavam “ ele é lindo, ela é querido, já vistes aquele rabo duro, meu deus, este Tom ai ai”. Ah, ele chama-se Tom.
(vocês pensavam que era o Zac, não era, o Zac está quase em entrar)
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Cheguei ao fim do meu dia trabalho, estava muito cansada, muito mesmo, fui para casa, tomei um banho relaxante, a minha mãe não estava em casa, eu fiquei contente.
Assim foram os meus cinco meses, estudava, trabalhava, eu e a minha mãe não falávamos, só comunicávamos o básico, “bom dia…” ou era relativo alguma coisa da casa, ela dizia “já pagaste a luz, a agua…”. Eu adorava o meu emprego, sentia-me viva. A minha mãe tinha saídas diárias a noite, e voltava em altas horas da noite. No restaurante eu já tinha aprendido várias especialidades da Itália e da Índia.
Tinham-se passado seis meses desde a morte do meu pai, e era o ultimo dia de escola, e ia entrar para as férias de Verão, tinha ido trabalhar, quando acabo o meu serviço, vou-me embora, quando entro, vejo a pessoa que eu queria ver menos, a minha doce e querida mãe. Ela estava em casa a minha espera, acho eu. Ela não parava de olhar para mim quando de repente ela diz:
- Vanessa, vamos para a Itália? – ah, ela queria passar férias comigo.
-Tudo bem? Vamos em Agosto, que é o meu mês de férias – ela interrompeu-me.
-Nós, não vamos para lá passar férias, nós vamos lá para ficar – O QUÊ, ela esta louca eu disse logo:
- O quê? Estas doidas? Como é que vamos, com que dinheiro, e como e que sobrevivíamos lá? Espera ai, não me digas que arranjaste um emprego? – Ela riu.
- Não, minha filha, não arranjei emprego, só me saiu a lotaria – ela riu – nós vamos ter com o meu noivo – eu fiquei chocada.
Ps: Querem Zac efron, ele só entra para o próximo capitulo:).

Comentários:
Amanda: olá:) Ainda tu não viste metade da mãe da Vanessa, eu vou criar uma mãe que ninguém gostaria de ter, tenho pena da Vanessa. Beijos:)
Baby C – Olá:) No próximo capitulo, ele entra, eu prometo. As freiras, ainda bem que gostaste….beijos
Maria: Olá:) Ainda bem que estás a gostar da história…ainda bem que gostaste da freira, acho que a Vanessa ainda vai ficar traumatizada com isto tudo, mãe maluca, freira bêbada, padre safado…beijos:)
Ps: Próximo capitulo 4 comentários:)

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Capitulo 4

“- Claro, que sim joe – A voz dele, era rouca, e tinha sotaque italiano.
Eu entrei, ele estava virado para a janela ele começa-se a virar aos poucos…”

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Vai se virando, com calma, até que ele se vira totalmente, ele era bonito, tinha olhos azuis e tinha um charme natural, o charme dele deveria circular por todas as paredes deste restaurante, ele devia ter cerca de 40 anos, mesmo com essa idade, ele continuava bonito, eu nem queria imaginar quando fosse mais novo,
- Boa tarde – disse eu tímida, não é todos os dias que estamos a falar para um homem atraente.
. Boa tarde, signorina. Pode se sentar – eu disse que sim, apesar de o meu sim, ter sido baixo e envergonhado.
-Bem, como eu entendi, e como disse o meu fiel empregado Joe, você viu anúncio no jornal, então quer se candidatar ao emprego, não é? – Claro que sim, não vi aqui só para te ver, mas se soubesse antes que ele era o patrão, tinha vindo logo a correr.
- Claro que sim, eu adoraria candidatar-me a este lugar, se ainda estiver ocupado – Eu consegui falar sem gaguejar, isto é um milagre, eu normalmente, quando algum homem se aproxima de mim, seja bonito ou feio, eu já fico toda nervosa, eu lembro-me de uma vez um rapaz tentou-se aproximar de mim, eu tinha uma vela na mão, deixei-a cair para cima dele e começou a arder as calças, foi a maior vergonha da minha vida. Vá mas voltando ao assunto eu estava a falar com o sedutor e charmoso …. espera ai eu ainda não sei o nome dele.
- Bem o lugar ainda não está ocupado, mas antes de mais quero saber um pouco de si, o seu nome, se estuda… - Hum, será que ele está interessado em mim, Vanessa para de sonhar algum dia este deus de Atenas estaria apaixonado por mim. Bem, nem eu estou, só o acho bonito, mais nada, estar apaixonada é outro assunto, é preciso haver química e flash.
- ok. O meu nome é Vanessa Anne Hudgens, tenho 17 anos, sou estudante, estou no décimo segundo ano e… - ele interrompeu-me.
-Sabe cozinhar? Isto é que realmente importante – Eu abanei a cabeça, e disse sim.
-Bem, e sabe cozinhar alguma comida italiana por exemplo: Insalata Caprese? – Que raio de nome é este? Eu nunca tinha ouvido falar de uma comida com este nome.
-Não, mas estou disposta a prender, tudo – Ele olhou-me com uma cara séria, eu temia que ele fosse dizer a resposta que eu já temia: Não te podemos aceitar. Com medo, eu acrescentei - Eu sei cozinhar comida Portuguesa, eu estou habituada, eu e o meu pai cozinhávamos muito os dois juntos – esta lembrança, fez-me ficar triste, mas recompôs-me e mostrei o meu mais belo sorriso, pode ser que eu o tenha convencido.
- Muito bem, pelo menos sabe cozinhar – ele riu e depois continuou – Sabe falar alguma língua?
- Sim, yes, 是的, Sí, Oo – disse eu rápido e nervosamente.
-uahu – ele ficou a olhar para mim - sabe então cinco línguas esplêndido – A onde é que aprendeu a manusear cinco línguas?
- Bem, os meus pais têm várias descendências e quiserem que eu aprendesse um pouco de cada cultura de cada Pais que eles faziam parte. – Ele ficou encantado, espero ter consigo o trabalho, eu acho que sim.
- Ok, eu vou lhe dar a resposta agora – eu estava nervosa, não parava quieta, ele só olha para mim o que me deixava mais nervosa ainda, eu cruzei os meus dedos, e estava a rezar, o meu pai uma vez diz-me que rezar ajudava então eu comecei a rezar “Pai nosso que estais no céu…” – Eu gostei muito, da sua atitude e vejo que é uma rapariga empenhada, e sabe cozinhar um pouco e sabe falar alguma línguas – ele não há mais de acabar com o suspanse – O emprego é seu – Eu não quis acreditar, saltei, pulei e depois reparo que estava a fazer figuras tristes, ele ria depois ele comentou – Rapariga, aqui não é uma festa ou uma discoteca.
-Eu sei, peço desculpa – só fiquei entusiasmada.
- Também está desculpada, bem vou lhe dizer os horários e como isto tudo funciona e mostra-lhe as instalações.
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Bem, estava eu a ir até ao cemitério, depois desta tarde cansativa no restaurante, o patrão a mostrar-me todo… eu fiquei muito contente com o meu horário, eu como só saía da escola a uma e meia, só trabalhava da parte da tarde das 14 horas, às 22 horas da noite e também trabalhava aos fins - de - semana, com o mesmo horário, era muito bom horário tenho que confessar. Eu estava a pensar em várias coisas, depois é que me lembro eu não sabia o nome do meu patrão, tentei visualizar a cara dele, e tentar acertar um nome para ele: Augusto, Pedro……eu de repente chego ao sitio que mais temo ao cemitério eu nunca tinha cá vindo, só vim na morte do meu pai, eu entrei, olhei para cada sitio do cemitério aquilo assustava – me muito, e reparei que não estava ninguém no cemitério, comecei a andar, cada passo que dava era um medo tremendo, só me apetecia voltar, para trás eu já estava a voltar para trás., quando alguém me toca no braço eu fiquei arrepiada e comecei – me a virar em câmara lenta, o meu corpo estava com medo, não só ele eu também, virei-me:
- Ollalala meninaaaaaaa – Era uma freira, ela parecia não estar muito bem, ela estava bêbada ou era impressão minha.
-Olá – disse eu com medo.
-Menina, veio ver algum parente – ela riu estrondosamente – porque a perda de tempo, nós vamos acabar no mesmo caminho do que eles – ela riu muito, ela estava realmente bêbada, eu reparei que ela trazia uma garrafa de vodka na mão direita, ela continuou – A única diferença é que nós temos carne no corpo e vinho – ela riu – eles agora os mortos estão em esqueleto – ela olhou para um caixão – Nós vamos acabar assim como eles, mas nós ainda temos tempo de curtir a vida – ela pegou na garrafa e deu gole e virou-se para mim – Quer menina? – eu disse que não com a cabeça - Mais fica, para mim – e riu – Sabe, o mais importante de tudo, é fazermos sexo, isso sim, eu mesma faço com um padre que anda lá na igreja, ele deixa-me satisfeito em todos os níveis – Ela riu – Vá gostei muito da conhecer, agora eu tenho que ir – Eu aturo com cada maluco, meu deus. Ela foi se embora e começou a cantar pelo caminho:
“Meu deus, o vinho que eu bebi, sempre foi o meu preferido, eu adoro beber, porque faz bem, perdoai-me senhor, pela fodas que eu mando todos os dias” – Eu comecei-me a rir.
Pessoal não levem mal, esta cena da freira e do padre, para que é cristão eu também sou, só achei engraçado escrever isto, peço desculpa se ofendi alguém…
Comentários
Amanda: Olá:) Obrigado pelo seu coment...ainda bem que estas a gostar de todas as histórias que eu escrevo ou reescrevo...beijos adoro-te<3
Maria: Olá:) Tu és a minha mais fiel comentadora...tu és aquela que comenta todos os meus blogues, se tu abrires um blog ou qualquer coisa, eu comento tudo que tu postares:P Ainda bem que estás a gostar da história, está a ser muito diverti-la cria-la. beijinhos:)
Próximo capitulo...três comentários

domingo, 16 de maio de 2010

Capitulo 3:)

- Eu sei, mas eu já vou resolver esse pequeno problema – eu fiquei a reflectir um pouco, o que é que ela quererá dizer com aquilo, deixei lá sozinha e fui-me trancar no meu quarto.
Hoje tinha sido um dia cansativo e surpreendente.
- Pelo menos o meu futuro está garantido – eu a falar para as paredes.
Continuem a minha vida, mas a minha rotina agora era, escola casa e ficava traçada lá, o que eu queria menos agora era falar com alguém muito menos com a minha mãe, eu reparava que a minha mãe saia sempre todas as noites, eu aproveitava a ausência dela para sair do quarto, e arrumar a casa, porque dependendo dela a casa estaria sempre suja, ela as vezes regressava em altas horas da noite, ou mesmo na madrugada. Eu sozinha no meu quarto, sempre a pensar no meu pai, a ausência dele estava em todo lado para eu olhava, era como se tivessem aberto um buraco enorme no meu coração.
Ao final do primeiro mês já me sentia melhor, por isso decidi arranjar um emprego para ocupar os meus tempos livres, comecei a ler anúncios num jornal até que encontro um que me interessa: Precisam-se de uma ajudante de cozinha…
Bem, no anuncia tinha uma morada, bem eu precisava mesmo deste emprego, nós agora não tínhamos acesso a fortuna e precisávamos de ter comida no prato.
No dia seguinte, depois da escola, decidi passar pelo restaurante foi difícil encontra-lo mas consegui…ufa. O restaurante por fora era lindo e tinha uma placa que estava escrito: O Restaurante Bengal Tandoori, decidi entrar.
Bem, quando entro no restaurante, fico encantada com as instalações era um restaurante indiano e Italiano, eu observei cada milímetro do restaurante, tinha um cheiro delicioso, as cores eram vivas e tinha uma característica muito forte a decoração era acolhedora eu estava a sonhar, aquele era o restaurante mais bonito que já vi, eu já tinha entrado em muitos restaurantes antes, mas nunca tinha visto um com um aroma muito especial.
- Posso ajudá-la, signorina? – Disse-me um rapaz, era um dos empregados.
- Sim, eu vi esta vaga no jornal, eu queria saber se ainda está disponível, eu vi-me candidatar ao emprego. – Ele riu
- Claro que está, bem eu vou leva-la até ao nosso patrão, signorina.
- Obrigado. – Caminhei com ele, até chegar a uma porta ele bateu e abriu.
- Senor, esta aqui uma rapariga que quer falar consigo, viu o anúncio no jornal posso mandar mandá-la entrar.
- Claro, que sim joe – A voz dele, era rouca, e tinha sotaque italiano.
Eu entrei, ele estava virado para a janela ele começa-se a virar aos poucos…
Comentários:
Amor eterno Zanessa: Olá...ainda bem que estás a gostar:) beijos.

sábado, 15 de maio de 2010

Capitulo 2

Sim. Demorei muito tempo para me recompor, estava triste deitada na minha cama, a chorar até que a minha mãe bater a porta e pronunciar:
- Posso entrar querida Vanessa? – Eu não queria ver ninguém naquele momento principalmente à mulher fria e sem sentimentos da minha mãe.
- Agora não me apetece falar, desculpe – Eu ouvi passos a afastarem-se Ela foi-se embora. Continuei eu triste a olhar para o tecto, as lágrimas teimavam a cair, eu só me lembrava de todos os momentos que tinha passado com ele, as férias que passávamos juntos, o chocolate quente que bebíamos todas as noites, as conversas que nós tínhamos sobre jogos de futebol, entre outros.
No dia seguinte, foi o funeral do meu pai, estava lá alguma gente, a maior parte amigos dele, eu estava triste tinha óculos escuros, não só para ninguém reparar que eu chorava, mas também para não notarem as olheiras que eu tinha, pois não consegui dormir nada durante a noite. Depois do funeral, fui para casa com a minha mãe passámos o caminho todo sem disser nada, até que ela começa a falar:
- Vanessa, eu sei que nós nunca nos demos bem, principalmente neste ultimo tempo, desde que a crise afectou as porta da nossa casa, mas quero que saiba que eu amava muito seu pai – eu não acreditava numa única palavra desta senhora, se ela amasse realmente o meu pai, nunca teria desistido da relação, quando descubriu que tínhamos ficado pobres. Não pronunciei nenhuma. Quando chegámos a casa, a nossa espera estava um homem sentado no sofá, com uma expressão séria e de angústia, ele aparentava ter uns mais de quarenta anos, era bonito e charmoso.
-Bom dia, senhora Hudgens e menina Hudgens – Ele está a falar comigo? Quem é este?
- Quem és tu? – perguntei eu, a olhar para o sujeito de cima para baixo.
- Sou Brad, sou advogado, vim aqui por nome de senhor Hudgens, entregar esta carta que ele me recomendou que vós estregasse.
- Não me diga, que é alguma divida? Aquele homem só me trouxe desgraças - Eu não acredito que ela está a dizer isto ainda a pouco dizia que o amava. Eu só tenho um sentimento agora por ela é pena.
- Cala-te! – Exclamei eu.
Ele abriu a carta e começou a ler, eu olhei atentamente para a carta e para ele.

Querida Gina e Vanessa.
Bem, eu antes de partir, eu já sabia algum tempo que ia falecer, por isso tomei providência que esta carta chegasse a vocês. Bem, ao contrário do que vocês pensam, eu tinha poupanças reservadas, que estão numa conta, que só podem obter esse mesmo dinheiro com algumas condições, que são tem que viver juntas até a Vanessa completar a maioridade, ou que uma de vocês se case.
Eu agora vou partir tranquilamente e antes de partir fiquei feliz por saber que vocês vão estar bem, vou olhar por vocês.
Beijos Adoro-vos

Quando Brad acabara de ler, eu não quis acreditar, fiquei contente, muito contente.
Depois senhor Brad saiu, a minha mãe fez questão de o acompanhar até porta, quando ela voltou ela estava a rir, rir como nunca a tinha visto antes a rir, ela estava a rir vitoriosa e depois olhou para mim, eu olhei para ela como cara de ódio.
- O que é que foi rapariga? Sim, eu estou contente o teu pai partiu feliz e tranquilamente, ao saber que nós as duas íamos ficar bem. – Que cinismo, ela está contente porque vai ficar rica, a custa do trabalho duro do meu pai.
- Sim, e verdade. Mas, a um senão, só vamos ter acesso a fortuna, quando eu completar vinte um anos, ou uma de nós se casar. - Eu disse isto para vê-se conseguia tirar o sorriso da cara dela.
Próximo capitulo...1 comentário:)

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Capitulo 1:)

Escritora: Cristy
Eu, Vanessa Hudgens estava cansada, muito cansada, eu trabalhava ao mesmo tempo que estudava, tinha acabado de sair do meu emprego como ajudante de um restaurante, e cheguei a casa carregada de compras, eu vivia numa casa com dificuldades financeiras, antes éramos ricos, eu subi sempre no elevador com luxo no meu prédio antigo, agora não. O meu pai, bem perdeu tudo no jogo, e vivia agora só com a minha mãe gina, ela era horrível, ela parecia mais minha madrasta do que minha mãe. Bem fosses querem saber porque é que vivia só com a minha mãe, bem o meu pai cansado, desgastado, e sem amor por parte da mulher, que estava só com ele por dinheiro e com a devida pobreza em que vivia teve um enfarte. Bem, foi o dia mais triste da minha vida, ainda me lembro do dia, eu estava na escola, quando o director me mandou chamar, eu fiquei nervosa, eu nunca tinha sido chamado para a directoria.
- Senhorita Vanessa, o senhor Daniel está a chamá-la? – eu nervosa fui ter até a sala batia a porta e ele disse para eu entrar.
- Senhor director, com licença – eu entrei, olhei para cada canto da sala, havia quadros espalhados por todo o lado, quadros lindos com uma pintura fora do normal, houve um quadro que me chamou atenção, era um quadro de uma princesa e de um príncipe e tinha uma mulher ao lado, vestida de preto parecia uma bruxa, eu fiquei encantada com a rapariga do quadro, ela fazia-me lembrar eu, olhos castanhos, cabelo preto, cara parecia um bebe, e com uma característica na cara dela muito forte, via-se a determinação dela para lutar pelos seus sonhos, o rapaz porém tinha os olhos azuis, e ele parecia que tinha uma cara de preocupado era como não gostasse nada da “bruxa” e tinha que fingir que gostava, eu estava a reparar em cada detalhe daquele quadro, quando de repente reparo no senhor Daniel ele com uma cara preocupada e triste e virei-me para ele e instintivamente perguntei:
- Está tudo bem, senhor Daniel? – perguntei eu, temendo a resposta, eu não sei porque temi a resposta, mas alguma coisa me dizia que eu devia estar preparada para o pior.
- Vanessa, podes te sentar, se fa favor? – eu acenei que sim, com a cabeça e sentei-me.
Passaram-se minutos, nós continuámos a olhar um para o outro, eu via que aqueles olhos castanhos não me paravam de mirar, preocupados, muito preocupados, até que ele começa a falar:
- Querida Vanessa, eu sei que aquilo que eu vou-lhe dizer vai custar, mais quero que saiba que estarei sempre aqui para o que precisar do fundo do meu coração, bem o seu pai…
- O que é que tem o meu pai, o que é que se passou com ele? – Eu já estava a ficar desesperada, já corriam lágrimas pela minha cara, eu já temia o pior, eu bem sei como ele andava, farto do seu casamento, e de uma mulher que só queria saber dele porque antes tinha uma conta bancária recheada, agora não, devido a não haver possibilidades financeiras houve muitos problemas lá em casa…
- Acalme-se, Vanessa, bem o seu pai faleceu teve um enfarte esta manhã, pediram-me para ser eu a entregar esta notícia, eu sei que custa, mas quero que saiba que estarei sempre aqui, para o que precisar – Eu chorava desesperadamente, de uma forma incontrolada, a pessoa que eu mais amava morreu, de uma forma triste…
Fui para casa, cheguei fui directamente para o meu quarto, tranquei-me e fiquei lá isolada do resto do mundo que me rodeia.

Comentem...não esta nada de especial:P

Introdução a História:)

Vanessa Hudgens, era uma menina normal, quando soube que o seu pai morreu o seu mundo desabou, ela teve que lutar para se recompor. Até que encontra um homem dos seus sonhos, Zac efron, mas há um problema ele está noivo da sua mãe.


Como será este trio…Será que vai haver final feliz, ou não.

Escritora: Cristy
Actores principais: Zac, Vanessa e Gina….


Pessoal: Bem, eu espero que gostem da história, eu tive esta ideia maluca de criar esta história, eu comecei a escrever o primeiro capitulo e mais ninguém me conseguiu parar… bem, a ideia surgiu de uma composição que fiz quando tinha 12 anos, a composição só tinha cerca de 100 palavras e decidi através desta composição criar uma história.
Espero que gostem e me seguiam e comentem