Sim. Demorei muito tempo para me recompor, estava triste deitada na minha cama, a chorar até que a minha mãe bater a porta e pronunciar:
- Posso entrar querida Vanessa? – Eu não queria ver ninguém naquele momento principalmente à mulher fria e sem sentimentos da minha mãe.
- Agora não me apetece falar, desculpe – Eu ouvi passos a afastarem-se Ela foi-se embora. Continuei eu triste a olhar para o tecto, as lágrimas teimavam a cair, eu só me lembrava de todos os momentos que tinha passado com ele, as férias que passávamos juntos, o chocolate quente que bebíamos todas as noites, as conversas que nós tínhamos sobre jogos de futebol, entre outros.
No dia seguinte, foi o funeral do meu pai, estava lá alguma gente, a maior parte amigos dele, eu estava triste tinha óculos escuros, não só para ninguém reparar que eu chorava, mas também para não notarem as olheiras que eu tinha, pois não consegui dormir nada durante a noite. Depois do funeral, fui para casa com a minha mãe passámos o caminho todo sem disser nada, até que ela começa a falar:
- Vanessa, eu sei que nós nunca nos demos bem, principalmente neste ultimo tempo, desde que a crise afectou as porta da nossa casa, mas quero que saiba que eu amava muito seu pai – eu não acreditava numa única palavra desta senhora, se ela amasse realmente o meu pai, nunca teria desistido da relação, quando descubriu que tínhamos ficado pobres. Não pronunciei nenhuma. Quando chegámos a casa, a nossa espera estava um homem sentado no sofá, com uma expressão séria e de angústia, ele aparentava ter uns mais de quarenta anos, era bonito e charmoso.
-Bom dia, senhora Hudgens e menina Hudgens – Ele está a falar comigo? Quem é este?
- Quem és tu? – perguntei eu, a olhar para o sujeito de cima para baixo.
- Sou Brad, sou advogado, vim aqui por nome de senhor Hudgens, entregar esta carta que ele me recomendou que vós estregasse.
- Não me diga, que é alguma divida? Aquele homem só me trouxe desgraças - Eu não acredito que ela está a dizer isto ainda a pouco dizia que o amava. Eu só tenho um sentimento agora por ela é pena.
- Cala-te! – Exclamei eu.
Ele abriu a carta e começou a ler, eu olhei atentamente para a carta e para ele.
- Posso entrar querida Vanessa? – Eu não queria ver ninguém naquele momento principalmente à mulher fria e sem sentimentos da minha mãe.
- Agora não me apetece falar, desculpe – Eu ouvi passos a afastarem-se Ela foi-se embora. Continuei eu triste a olhar para o tecto, as lágrimas teimavam a cair, eu só me lembrava de todos os momentos que tinha passado com ele, as férias que passávamos juntos, o chocolate quente que bebíamos todas as noites, as conversas que nós tínhamos sobre jogos de futebol, entre outros.
No dia seguinte, foi o funeral do meu pai, estava lá alguma gente, a maior parte amigos dele, eu estava triste tinha óculos escuros, não só para ninguém reparar que eu chorava, mas também para não notarem as olheiras que eu tinha, pois não consegui dormir nada durante a noite. Depois do funeral, fui para casa com a minha mãe passámos o caminho todo sem disser nada, até que ela começa a falar:
- Vanessa, eu sei que nós nunca nos demos bem, principalmente neste ultimo tempo, desde que a crise afectou as porta da nossa casa, mas quero que saiba que eu amava muito seu pai – eu não acreditava numa única palavra desta senhora, se ela amasse realmente o meu pai, nunca teria desistido da relação, quando descubriu que tínhamos ficado pobres. Não pronunciei nenhuma. Quando chegámos a casa, a nossa espera estava um homem sentado no sofá, com uma expressão séria e de angústia, ele aparentava ter uns mais de quarenta anos, era bonito e charmoso.
-Bom dia, senhora Hudgens e menina Hudgens – Ele está a falar comigo? Quem é este?
- Quem és tu? – perguntei eu, a olhar para o sujeito de cima para baixo.
- Sou Brad, sou advogado, vim aqui por nome de senhor Hudgens, entregar esta carta que ele me recomendou que vós estregasse.
- Não me diga, que é alguma divida? Aquele homem só me trouxe desgraças - Eu não acredito que ela está a dizer isto ainda a pouco dizia que o amava. Eu só tenho um sentimento agora por ela é pena.
- Cala-te! – Exclamei eu.
Ele abriu a carta e começou a ler, eu olhei atentamente para a carta e para ele.
Querida Gina e Vanessa.
Bem, eu antes de partir, eu já sabia algum tempo que ia falecer, por isso tomei providência que esta carta chegasse a vocês. Bem, ao contrário do que vocês pensam, eu tinha poupanças reservadas, que estão numa conta, que só podem obter esse mesmo dinheiro com algumas condições, que são tem que viver juntas até a Vanessa completar a maioridade, ou que uma de vocês se case.
Eu agora vou partir tranquilamente e antes de partir fiquei feliz por saber que vocês vão estar bem, vou olhar por vocês.
Beijos Adoro-vos
Quando Brad acabara de ler, eu não quis acreditar, fiquei contente, muito contente.
Depois senhor Brad saiu, a minha mãe fez questão de o acompanhar até porta, quando ela voltou ela estava a rir, rir como nunca a tinha visto antes a rir, ela estava a rir vitoriosa e depois olhou para mim, eu olhei para ela como cara de ódio.
- O que é que foi rapariga? Sim, eu estou contente o teu pai partiu feliz e tranquilamente, ao saber que nós as duas íamos ficar bem. – Que cinismo, ela está contente porque vai ficar rica, a custa do trabalho duro do meu pai.
- Sim, e verdade. Mas, a um senão, só vamos ter acesso a fortuna, quando eu completar vinte um anos, ou uma de nós se casar. - Eu disse isto para vê-se conseguia tirar o sorriso da cara dela.
Próximo capitulo...1 comentário:)
1 comentários:
amei ta d+ nina posta logo
bjs te adoro
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