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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Capitulo 4

“- Claro, que sim joe – A voz dele, era rouca, e tinha sotaque italiano.
Eu entrei, ele estava virado para a janela ele começa-se a virar aos poucos…”

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Vai se virando, com calma, até que ele se vira totalmente, ele era bonito, tinha olhos azuis e tinha um charme natural, o charme dele deveria circular por todas as paredes deste restaurante, ele devia ter cerca de 40 anos, mesmo com essa idade, ele continuava bonito, eu nem queria imaginar quando fosse mais novo,
- Boa tarde – disse eu tímida, não é todos os dias que estamos a falar para um homem atraente.
. Boa tarde, signorina. Pode se sentar – eu disse que sim, apesar de o meu sim, ter sido baixo e envergonhado.
-Bem, como eu entendi, e como disse o meu fiel empregado Joe, você viu anúncio no jornal, então quer se candidatar ao emprego, não é? – Claro que sim, não vi aqui só para te ver, mas se soubesse antes que ele era o patrão, tinha vindo logo a correr.
- Claro que sim, eu adoraria candidatar-me a este lugar, se ainda estiver ocupado – Eu consegui falar sem gaguejar, isto é um milagre, eu normalmente, quando algum homem se aproxima de mim, seja bonito ou feio, eu já fico toda nervosa, eu lembro-me de uma vez um rapaz tentou-se aproximar de mim, eu tinha uma vela na mão, deixei-a cair para cima dele e começou a arder as calças, foi a maior vergonha da minha vida. Vá mas voltando ao assunto eu estava a falar com o sedutor e charmoso …. espera ai eu ainda não sei o nome dele.
- Bem o lugar ainda não está ocupado, mas antes de mais quero saber um pouco de si, o seu nome, se estuda… - Hum, será que ele está interessado em mim, Vanessa para de sonhar algum dia este deus de Atenas estaria apaixonado por mim. Bem, nem eu estou, só o acho bonito, mais nada, estar apaixonada é outro assunto, é preciso haver química e flash.
- ok. O meu nome é Vanessa Anne Hudgens, tenho 17 anos, sou estudante, estou no décimo segundo ano e… - ele interrompeu-me.
-Sabe cozinhar? Isto é que realmente importante – Eu abanei a cabeça, e disse sim.
-Bem, e sabe cozinhar alguma comida italiana por exemplo: Insalata Caprese? – Que raio de nome é este? Eu nunca tinha ouvido falar de uma comida com este nome.
-Não, mas estou disposta a prender, tudo – Ele olhou-me com uma cara séria, eu temia que ele fosse dizer a resposta que eu já temia: Não te podemos aceitar. Com medo, eu acrescentei - Eu sei cozinhar comida Portuguesa, eu estou habituada, eu e o meu pai cozinhávamos muito os dois juntos – esta lembrança, fez-me ficar triste, mas recompôs-me e mostrei o meu mais belo sorriso, pode ser que eu o tenha convencido.
- Muito bem, pelo menos sabe cozinhar – ele riu e depois continuou – Sabe falar alguma língua?
- Sim, yes, 是的, Sí, Oo – disse eu rápido e nervosamente.
-uahu – ele ficou a olhar para mim - sabe então cinco línguas esplêndido – A onde é que aprendeu a manusear cinco línguas?
- Bem, os meus pais têm várias descendências e quiserem que eu aprendesse um pouco de cada cultura de cada Pais que eles faziam parte. – Ele ficou encantado, espero ter consigo o trabalho, eu acho que sim.
- Ok, eu vou lhe dar a resposta agora – eu estava nervosa, não parava quieta, ele só olha para mim o que me deixava mais nervosa ainda, eu cruzei os meus dedos, e estava a rezar, o meu pai uma vez diz-me que rezar ajudava então eu comecei a rezar “Pai nosso que estais no céu…” – Eu gostei muito, da sua atitude e vejo que é uma rapariga empenhada, e sabe cozinhar um pouco e sabe falar alguma línguas – ele não há mais de acabar com o suspanse – O emprego é seu – Eu não quis acreditar, saltei, pulei e depois reparo que estava a fazer figuras tristes, ele ria depois ele comentou – Rapariga, aqui não é uma festa ou uma discoteca.
-Eu sei, peço desculpa – só fiquei entusiasmada.
- Também está desculpada, bem vou lhe dizer os horários e como isto tudo funciona e mostra-lhe as instalações.
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Bem, estava eu a ir até ao cemitério, depois desta tarde cansativa no restaurante, o patrão a mostrar-me todo… eu fiquei muito contente com o meu horário, eu como só saía da escola a uma e meia, só trabalhava da parte da tarde das 14 horas, às 22 horas da noite e também trabalhava aos fins - de - semana, com o mesmo horário, era muito bom horário tenho que confessar. Eu estava a pensar em várias coisas, depois é que me lembro eu não sabia o nome do meu patrão, tentei visualizar a cara dele, e tentar acertar um nome para ele: Augusto, Pedro……eu de repente chego ao sitio que mais temo ao cemitério eu nunca tinha cá vindo, só vim na morte do meu pai, eu entrei, olhei para cada sitio do cemitério aquilo assustava – me muito, e reparei que não estava ninguém no cemitério, comecei a andar, cada passo que dava era um medo tremendo, só me apetecia voltar, para trás eu já estava a voltar para trás., quando alguém me toca no braço eu fiquei arrepiada e comecei – me a virar em câmara lenta, o meu corpo estava com medo, não só ele eu também, virei-me:
- Ollalala meninaaaaaaa – Era uma freira, ela parecia não estar muito bem, ela estava bêbada ou era impressão minha.
-Olá – disse eu com medo.
-Menina, veio ver algum parente – ela riu estrondosamente – porque a perda de tempo, nós vamos acabar no mesmo caminho do que eles – ela riu muito, ela estava realmente bêbada, eu reparei que ela trazia uma garrafa de vodka na mão direita, ela continuou – A única diferença é que nós temos carne no corpo e vinho – ela riu – eles agora os mortos estão em esqueleto – ela olhou para um caixão – Nós vamos acabar assim como eles, mas nós ainda temos tempo de curtir a vida – ela pegou na garrafa e deu gole e virou-se para mim – Quer menina? – eu disse que não com a cabeça - Mais fica, para mim – e riu – Sabe, o mais importante de tudo, é fazermos sexo, isso sim, eu mesma faço com um padre que anda lá na igreja, ele deixa-me satisfeito em todos os níveis – Ela riu – Vá gostei muito da conhecer, agora eu tenho que ir – Eu aturo com cada maluco, meu deus. Ela foi se embora e começou a cantar pelo caminho:
“Meu deus, o vinho que eu bebi, sempre foi o meu preferido, eu adoro beber, porque faz bem, perdoai-me senhor, pela fodas que eu mando todos os dias” – Eu comecei-me a rir.
Pessoal não levem mal, esta cena da freira e do padre, para que é cristão eu também sou, só achei engraçado escrever isto, peço desculpa se ofendi alguém…
Comentários
Amanda: Olá:) Obrigado pelo seu coment...ainda bem que estas a gostar de todas as histórias que eu escrevo ou reescrevo...beijos adoro-te<3
Maria: Olá:) Tu és a minha mais fiel comentadora...tu és aquela que comenta todos os meus blogues, se tu abrires um blog ou qualquer coisa, eu comento tudo que tu postares:P Ainda bem que estás a gostar da história, está a ser muito diverti-la cria-la. beijinhos:)
Próximo capitulo...três comentários

3 comentários:

amanda lima disse...

Esse suspense me mata! qual eo nome dele.. apesar de eu ter uma ideia de qm seja.
eu tinha me esquecido de falar da mae da vanessa,
o mulhersinha ordinaria viu ..kk
bjs te adoro

Ҩ ℓιηє' disse...

Que freira enh..Tá muito bom..Só estou sentindo falata de uma pessoa..Zac =(
beju's ♥♥♥

Maria disse...

Olaa..!! Querida... Desta vez fizeste-me rir muito...!!!

Essa do padre e da freira foi muito ngraçada...!!!

Só tu para te lembrares dessa...!!!

Beijinhos...|| Eu tenho muito gosto em comentar...!!!

Obrigada...!! A tu historia está muito linda e divertida....!!