Capitulo 17:)

“Quando chego lá, a porta estava um bocado aberta eu começo abrir a porta devagar e com calma, estava a ficar nervosa e deparo-me com a pessoa mais bonita do mundo Zachary Efron, ele estava sentado num sofá enorme, ele ainda não tinha reparado em mim.”
…………………………………………………………
Mas de repente, os nossos olhos cruzam-se, nós estávamos a olhar um para o outro, nós mantivemo-nos estáticos, sem pronunciar ou mover qualquer músculo do nosso corpo, até que ele finalmente declama algo, o que me retira da minha parente petrificação.

“-O que faz acordada a estas horas, miele?” – Quando ele acabara de enunciar isto, ele levanta-se cuidadosamente do sofá e vem na minha direcção quando ele me alcança refere:
“-Ainda não me respondeu a minha pergunta, caríssima” – Eu movia os músculos da boca e digo numa forma calma e introvertida.
“-Estava com sede, e decidi pegar um copo de água” – Ele sorriu, aqueles dentes brancos, aquele sorriu estava atingir o meu peito de uma forma descontrolada.
“-O seu pé está melhor?” – questionou ele, num tom preocupado.
-“Sim, está senhor Zachary. Obrigado por tudo, por me ter ajudado” – Sorri de uma forma sincera e humana, sim. Foi das poucas vezes que eu sorri de uma forma humana, porque alguém tinha se preocupado comigo.
-“Não, tem de quê. Estarei sempre aos seus serviços, principessa – ele ajoelhou-se e beijou-me a mão.
Eu sorri, eu estava alegre. Eu, neste momento, estava a olhar para todo aquele escritório, era a primeira vez que visualizava este condomínio. Zachary tinha quadros por todo o lado, eu estava estupefacta, os quadros eram realmente muito bonitos e elegantes, pareciam a elegância de pintores de antigamente, houve dois que me chamaram mais atenção, Zachary percebeu que estava imóvel em relação aos quadros e decidiu interrogar:
“-Porque é que só tens quadros de flores e nenhum humano, excepto aquele, em que está uma mulher lindíssima com uma flor na mão?”- Ele olhou para mim e declamou:
“- Cada quadro deste escritório tem uma história.” – Ele olhou para mim e acrescentou com doçura – “Quais foram os quadros que gostaste mais Vanessa?” – Eu apontei com o dedo, para os dois quadros que eu tinha idolatrado mais, um deles era uma rosa bonita com flores a volta o outro tinha uma mulher desenhado com uma rosa lindíssima, ela segurava a mesma na não direita, a mesma que eu tinha referido a Zachary que o quadro era diferente dos outros.
-“Bem, este que tem simplesmente uma rosa, foi o meu pai mandou pintar quando fora o meu nascimento.” – ele acrescentou com calma – “- O meu pai era fascinado, por plantas, quando eu nasci ele decidiu por meios mandar pintar este delicioso quadro.” – O sorriso dele abriu-se e ainda acrescentou:
“A pintura de flores é um dos aspectos essenciais do género natureza-morta” – Ele sorriu amistosamente. Eu fiquei encantada com a cultura dele, ele realmente era muito inteligente.
-“Este quadro foi pintado por quem?” – interrogou eu, curiosa.
-“ Foi Di Cavalcanti” – ele ainda adicionou –“ pintor italiano”.
-“Todos os quadros neste escritório são pintados por pintores italianos?” – interpelei eu.
-“Si, naturalmente, minha miele” – ele sorriu – “Desejas saber mais alguma informação”.
“-Sim. E aquele quadro que esta depositado naquele parede.” – Sim aquele quadro da mulher, algum me dizia que a mulher era familiar a Zachary – “Aquela mulher, era a minha ex – mulher” – Quando ele acabara de pronunciar, ficou um silêncio naquele espaço, eu olhei directamente para o quadro, a ex-mulher dele, era linda, muito linda e decidi interrogar Zachary:
-“Zachary, tu sentes saudades dela?” – eu interpolei, ele fica pensativo e triste, desanimado de repente.
-“Não” – ele acrescentou ainda – “eu antes sentira, eu era apaixonada por ela, totalmente, era um amor que chegava a doer profundamente.” – Eu não percebi o que ele acabara de pronunciar, ele era apaixonado por ela, e não senti falta dela, eu reparei que os olhos dele estavam tristes desanimados, ele percebeu que eu não tinha entendido e declamou com uma voz amargurada:
-“ Ela traiu-me” – Eu fiquei horrorizada e ainda acrescentou triste – “Ela e o amante morreram num terrível acidente de viação, quando estavam a tentar fugir” – ele estava triste, o olhar dele estava ferido. Só me apetecia dar-lhe um abraço, mas contive-me, ele era meu patrão, homem da minha mãe.
-“Tu ainda a amas?” – ele olhou para mim e visualizou-me de cima a baixo e acenou não com a cabeça e acrescentou:
“Eu pensava que não voltaria a amar nenhuma mulher como amava ela” – Ele parou instintivamente e olhou para os meus olhos e referiu num tom meloso – “Até agora”.
Eu fiquei petrificada. O que ele quisera referir com o “ate agora”. De certo, estaria a referir-se a minha mãe.
Eu estava a olhar para os olhos dele, ele curvou-se, ele estava-se aproximar-se a mim, a nossa boca estava a centímetros uma da outra, a minha boca estava quase a ser possuída por a dele. Quando eu cheguei a conclusão, que isto não poderia acontecer, Zachary amava a minha mãe, se não amasse de certo que não se casaria com ela.
Eu ando para trás, apara me afastar desta atracção perigosa. E saiu daquele escritório a correr eu ainda ouvira a voz dele a chamar-me: “Vanessa”.
Cheguei ao escuro do meu quarto, fiquei a reflectir o que se tinha passado naquele escritório, só vinha imagem dele, na minha mente.
Uma coisa que eu tinha a certeza, eu era apaixonada por ele, sentimento único.
Durante a noite, não consegui pregar mais olho, eu não conseguia dormir. Quando de repente ouço a porta do meu quarto a ser aberta, eu fico assustada com a imagem que estava a visualizar, era ele Zachary, ele parecia que estava bêbado, ele referiu numa voz baixa e seca:
“Desculpa Vanessa, por esta noite. Não voltarei a incomoda-la. Agora descanse” – Ele sorriu e saiu do quarto.
O meu coração estava acelarado, muito acelarado.
Já era de madrugada, estava eu vestida, para continuar o meu trabalho. Quando chego a cozinha estava Annabella e Robert animados, eles riam-se feitos loucos.
-“Bom dia, meninos.” Proferi eu.
-“Bom dia Vanessa” – disseram os dois ao mesmo tempo.
-“Vanessa, queres me fazer um favor, queres levar este pequeno - almoço a Zachary no quarto?” – questionou ela – “Por favor, hoje Zachary, não está num bom dia”.
-“Ele já esta acordado a esta hora?” – perguntei eu
“- Sim. E por aquilo que reparei deu para notar, que ele não dormiu nada durante a noite” – referiu ela e ainda acrescentou – “Por aquilo que também reparei não foi a única” – Ela sacudiu os ombros e sorriu e o robert olhou para mim com uma cara está-me a escapar algo nesta história.
Eu desviei o olhar e peguei no tabuleiro com o pequeno-almoço de Zachary, e sai da cozinha.
Cada passo, que dava para o quarto de Zachary era um tormento, eu estava nervosa, acima de tudo nervosa, eu tinha medo de o encarar, desde ontem.

Comentários:
Myah: Olá:) Realmente foi muito querido Zachary cuidar do pé dela:) beijos

Line: Olá:) Ainda bem que amaste…beijos:)

Amanda: Olá:) Eu acho que não dava certo, acho melhor isso ficar com a Vanessa, ou querias arranjar problema, com a Gina e com a Vanessa. Eu acho que prestou, não aconteceu nada de mais, entre eles. Beijos:)

Maria: Olá Miele:) Como já reparaste não aconteceu nada entre Zanessa. Ainda bem que gostas do suspanse que dou a história:) Ainda bem que gostas dos meus finais das histórias:) Ps: Ainda bem que mais vais seguir sempre:) beijinhos e sonha com o zachary:)

Carol: Olá:) Realmente se eu passasse por isto, como a Vanessa passava, eu não me ia embora como ela fez em relação ao padre, eu aramava um maior escândalo, que ate fazia acordar os mortos.haushu. Eu escrever um livro? Eu acho que ninguém compraria:( É verdade em relação a comida tu não es viciada, não es so louca por comida.hashus beijão Adoro-te

Joyce: Olá:) Ginamostro não atacou neste capitulo…Eu seriamente estou a pensar utilizar esse apelido nalguns capitulo. O que achas? Beijão

Any: Olá:) Comentas quando quiseres…não é? A Gina já tinha voltado da viagem com a Vanessa…beijos:)

Adoro vos:)
Próximo capitulo 10 comentários (não comentários da mesma pessoa)